O Estudo de opinião, que foi realizado nos dias 19, 20 e 21 de Julho de 2017, através de 1.525 entrevistas telefónicas a eleitores da cidade do Porto, mostra ainda que, caso as eleições fossem agora realizadas, Rui Moreira elegeria sete mandatos, o PS apenas três, o PSD dois e a CDU um vereador, o que representaria a maioria absoluta para Rui Moreira. O Bloco de Esquerda não elegeria qualquer vereador.

Em relação ao estudo realizado em Maio, a candidatura de Rui Moreira cresce 2,1% na intenção de voto e fica agora a 0,6% do melhor resultado obtido pela coligação liderada por Rui Rio que, em 2009, obteve 47,5% dos votos. Contudo, se os resultados desta sondagem forem repetidos nas urnas seriam melhores do que os obtidos pelo ex-presidente da Câmara do PSD na eleição do seu segundo mandato, em que obteve 46,1%.

PS À BEIRA DO PIOR RESULTADO DE SEMPRE NO PORTO

Caso os resultados agora divulgados pelo estudo da Eurosondagem se repetissem nas urnas, Manuel Pizarro obteria o pior resultado de sempre do Partido Socialista no Porto. Também o PSD faria o pior resultado de sempre na cidade.

A CDU conseguiria eleger Ilda Figueiredo, com 8,2% dos votos e o Bloco de Esquerda ficaria com 5,5%, longe de eleger.

Estes resultados foram obtidos por projecção, após distribuição de indecisos. Em voto directo, Rui Moreira apresenta uma intenção de voto de 38,40%, contra 18.10% do PS e 9,9% do PSD. A CDU apresenta, sem projecção, uma intenção de voto de 6,8% e o BE 4,5%. 3,9% dos inquiridos declararam que votarão branco ou nulo e 18,1% não quis responder ou declarou não ter ainda decidido. O estudo foi realizado pela Eurosondagem para a candidatura de Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido.

Ficha técnica

Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A., nos dias 19, 20 e 21 de Julho de 2017. Entrevistas telefónicas, realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O Universo é a população com 18 anos ou mais, residente no Concelho do Porto, e habitando em lares com telefone da rede fixa.Foram efetuadas 1.769 tentativas de entrevistas e, destas, 244 (13,8%) não aceitaram colaborar no Estudo de Opinião. Foram validadas 1.525 entrevistas. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo, e desta forma aleatória resultou, em termos de sexo, (Feminino – 51,0%; Masculino – 49,0%), e no que concerne à faixa etária, (dos 18 aos 30 anos – 17,6%; dos 31 aos 59 – 50,9%; com 60 anos ou mais – 31,5%). O erro máximo da Amostra é de 2,50%, para um grau de probabilidade de 95,0%. Um exemplar deste Estudo de Opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.