7 Maio, 2018

“Se os partidos não perceberam o que se passou no Porto, então não perceberam nada”

Na entrevista que deu a Júlio Magalhães, no Porto Canal, Francisco Ramos, presidente da direcção da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, lamentou o aproveitamento político das forças partidárias que, face aos melhores resultados económicos do milénio apresentados pela Câmara do Porto em 2017, vieram “querer dizer que ter boas contas é mau”.

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Francisco Ramos considerou que o caminho traçado pelo movimento independente desde 2013 na cidade do Porto “é irreversível”. Nele, a maioria dos portuenses depositou a sua confiança nas últimas eleições, porque percebeu que o mesmo se faz com solidez, liberdade e independência.

Por isso, é com tristeza que observa que os partidos não aprenderam nada com o que se passou no Porto há cinco anos (recuperando a frase dita por Rui Moreira no discurso da primeira vitória eleitoral), quando deixam críticas à Câmara do Porto, “na espuma do ringue político” (porque na votação não têm coragem de o fazer), por ter apresentado as melhores contas de sempre.

Nos quadro pilares que norteiam o Manifesto Eleitoral, realçou a sustentabilidade para lembrar que é a estabilidade financeira que permite ao Município avançar com obras “que a cidade reclama há décadas”, uma liberdade que se conquista.

Sufragado pela maior parte dos cidadãos do Porto, o programa eleitoral independente, frisou, continuará a ser escrutinado nas diversas actividades promovidas pela associação, como sejam as reuniões com vereadores, as conversas à Porto, abertas também a não-associados, onde todos os contributos e debate de ideias são bem-vindos. Ou ainda através do Conselho Consultivo que está a ser formado.

Esta forma de fazer política foi também o compromisso assumido desde a primeira hora pelo Porto, o Nosso Movimento, fundado em Dezembro de 2017, com Rui Moreira a presidir ao Conselho de Fundadores.

Nos partidos políticos, por natureza mais fechados, Francisco Ramos não encontra esta “pureza e genuinidade”. São estas características, acredita, que dão “beleza e nos enriquecem”. Embora só formalmente constituída no final do ano passado, a Associação Cívica, que congrega pessoas de todos os quadrantes políticos, anteriormente “já existia de forma desorganizada através de acções informais”, observou.

Mas a vantagem da sua organização, reconhece o seu presidente, veio possibilitar “agregar todos os que têm defendido os interesses do Porto ao longo destes cinco anos” e chegar a um maior número de cidadãos que se identificam com os mesmos valores.

A julgar pela participação de centenas portuenses e cidadãos da região Norte nas diversas actividades realizadas, pelos milhares de seguidores no Facebook, Instagram e até pelo número de visualizações do canal de Youtube, o Porto continua a ser por aqui.

Assista à entrevista em vídeo na íntegra aqui:

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