Paulo Portas vem ao Porto com frequência, ainda que, na maior parte das vezes, “de forma fugidia”. Tempo, no entanto, suficiente para acompanhar o desenvolvimento da cidade. “Basta chegar cá e ver”, constata.
Como continua o convidado das mais recentes Conversas à Porto, promovidas pela Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, o actual presidente da Câmara “deixa essa marca”. A marca de uma cidade que se abre ao Mundo, abraçando cosmopolitismo e tradição, considera.
“Uma cidade como o Porto – que não deixa dúvidas acerca da sua identidade – pode ser global à vontade. Tomara outros serem assim”, conclui Paulo Portas.
A sessão, que decorreu no Auditório da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda na noite desta sexta-feira, versou o tema “Europa: Sete questões estratégicas por resolver”.