Além destes factos, o Estado, sem consultar a Câmara, colocou uma verba nos fundos comunitários para que a escola pudesse ser reabilitada… pela Câmara. Assim, era preciso resolver vários problemas, um deles é que os fundos disponíveis pouco ultrapassavam os 5 milhões, o que atirava a Câmara para um investimento de mais de 9 milhões em património que não era seu.
Depois de intenso diálogo com o Governo, Rui Moreira conseguiu negociar para que o Estado baixasse os custos do projecto, do tempo da Parque Escolar, para os suficientes 7 milhões, acordando com o Ministro da Educação que a Câmara tomaria conta da requalificação, dividindo apenas os custos da parte nacional, ou seja, ficando com um encargo de menos de um milhão de euros.
Rui Moreira está agora em condições de lançar a obra, ajudando o Estado central que não tratou do seu património em devido tempo, mas exigindo aquilo que se lhe exige: CONTAS À MODA DO PORTO.