O candidato quer continuar o trabalho de reabilitação do património municipal e tem vindo a adquirir, por direito de preferência, prédios na Baixa. Esta política vai disparar, com a receita da taxa turística que quer aplicar, se for eleito.
Estas 32 casas já entregues pertenciam ao património do Município, foram recuperadas no presente mandato e a sua entrega foi garantida por Rui Moreira, depois de assumir o pelouro da habitação.
Em Maio, na sequência do fim do acordo de governação com o Partido Socialista, Rui Moreira assumiu essa competencia e Fernando Paulo a presidência do Conselho de Administração da Domus Social. Logo após, foram estabelecidos os critérios para a sua atribuição e imediatamente entregues.
Algumas precisaram de pequenas reparações e outras de intervenções de maior monta, devido à degradação que já apresentavam por estarem encerradas, estando agora a ser reparadas para serem, também, entregues.
Rui Moreira está a trazer para o Centro Histórico famílias que já lá habitaram e tinham sido deslocadas para bairros sociais na periferia. Agora, regressam, pela mão da Câmara e do pelouro que o autarca e candidato do Nosso Partido é o Porto assumiu em Maio.
Rui Moreira já anunciou a criação de uma taxa turística, caso venha a ser reeleito, cuja receita deverá ultrapassar os 7 milhões de euros anuais, valor que poderá ser usado para aquisição e reabilitação de casas no Centro Histórico. Além de poderem ser usadas para habitação social, como é o caso das que a Câmara já entregou desde que Rui Moreira assumiu o pelouro, as futuras casas a adquirir e recuperar, serão também postas no mercado do arrendamento a preços controlados, com rendas acessíveis à classe média.
Ontem, Rui Moreira visitou algumas destas famílias que ocupam agora as casas atribuídas pela Câmara do Porto, através da Domus Social, em Junho deste ano.