18 Setembro, 2017

A revolução estrutural já começou. Veja o que está a nascer em Campanhã

Esta tarde, Rui Moreira regressou ao território das oportunidades, em Campanhã, onde está em curso a mais importante obra que ali ocorreu desde há décadas. A despoluição e requalificação das margens do rio Tinto já começou e vai permitir duplicar a área do Parque Oriental. Sidónio Pardal, conceituado arquitecto paisagista que projectou o Parque da Cidade e Filipe Araújo, número dois à vereação, conduziram os seus apoiantes nos terrenos onde está a ser instalado o interceptor entre duas ETARs e a enorme obra estrutural.

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A zona oriental da cidade está mesmo a estruturar-se para o futuro e Rui Moreira foi lá mostrar a obra feita. Caminhamos cerca de seis quilómetros ao longo das margens do rio Tinto para conhecer a empreitada que está em curso, orçada em cerca de 8 milhões de euros e que decorre nos Municípios do Porto e Gondomar, com co-financiamento comunitário.

Na visita ficou a descoberto a obra que vai duplicar a área do Parque Oriental de 10 para 20 hectares, quando o interceptor estiver concluído, em 2019 (uma ligação vai permitir a directa acessibilidade entre o Parque Urbano de Rio Tinto e o Parque Oriental).

“ESTAS NÃO SÃO OBRAS ELEITORALISTAS”

Quando questionado pelos jornalistas sobre o porquê desta acção de pré campanha, Rui Moreira referiu que é necessário dar visibilidade às obras que não são mediáticas mas que são fundamentais para tudo o que está a ser preparado para Campanhã. Este é um desses exemplos.

Recorde-se que há registos de há, pelo menos 50 anos, se falar na necessidade premente da despoluição do rio Tinto e do desenvolvimento de um parque oriental.

 

 

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