Recorde-se que o governo anterior tinha decidido concessionar a privados a operação da empresa e que Rui Moreira se opôs, então, à forma como tal estava a ser feito, indicando que a rede que estava a concurso, assim como as condições da frota, não garantiam os interesses dos cidadãos do Porto.
O novo governo veio a reverter a situação e, após negociações com os autarcas e Área Metropolitana, decidiu entregar a gestão da empresa aos municípios, com o Porto a liderar, através da indicação do presidente do Conselho de Administração.
Recorde-se que o Estado vai, ainda assim, investir na nova frota e fica com toda a dívida da empresa.
Mais tarde, Rui Moreira viria a indicar o gestor Paulo Azevedo como a sua escolha para presidir à empresa.