Recomendação para dar início ao processo de candidatura ao município foi aprovada ontem, por unanimidade e aclamação, na Assembleia Geral mais participada de sempre do Porto, o Nosso Movimento. Durante a sessão, foram ainda discutidos e aprovados os dois pontos da ordem de trabalhos, relativos ao orçamento e plano de atividades
O Porto em Movimento visitou a Fundação de Serralves, um dos maiores e mais prestigiados centros culturais do Porto com já 35 anos de história. A instituição tem sido um pilar não só da cultura, mas também do ambiente e da inovação social na cidade, envolvendo as mais diversas áreas e trabalhando com diferentes públicos e comunidades
Proposta do Movimento Rui Moreira: Aqui há Porto saúda a coragem e a determinação de todos os que fizeram o 25 de Novembro de 1975 e recomenda a celebração da data, como exercício pedagógico e de reflexão histórica
Assembleia Municipal do Porto aprova por maioria o maior orçamento de sempre do Município, totalizando 450 milhões de euros. Movimento independente destaca um orçamento pensado para as pessoas, com boas contas, robusto e capaz de concretizar investimento que prepare a cidade para o futuro
O Presidente da Assembleia Geral da “PORTO O NOSSO MOVIMENTO – ASSOCIAÇÃO CÍVICA”, António Agostinho Guedes, convoca todos os associados para uma Assembleia Geral Extraordinária, a ter lugar no dia 29 de novembro de 2024, às 21 horas, no auditório do Centro Nuno Ortigão, na Rua de Burgal de Baixo, s.n., 4150-157 Porto.
Filipe Araújo, Presidente do Porto, o Nosso Movimento, visitou a instituição ASAS de Ramalde que apoia a comunidade local há 20 anos. O encontro reforçou a importância do apoio social prestado pela ASAS a mais de 1000 pessoas, ajudando atualmente 600 famílias, e evidenciou os desafios enfrentados pela associação e pelas IPSS na cidade do Porto.
Filipe Araújo, Presidente do Porto, o Nosso Movimento, mostrou-se impressionado com a intensa atividade da IPSS. Os números são reveladores: 3 pedidos de ajuda de famílias por dia, mais de 400 em 2024, e 82 bebés que nasceram em território portuense e necessitam de algum tipo de apoio
Iniciativa “Porto em Movimento” visitou o Clube Infante de Sagres, um clube histórico da cidade do Porto na modalidade de Hóquei em Patins, por onde passaram gerações de atletas. O clube está atualmente a desenvolver um projeto de instalação de painéis solares para promover a sustentabilidade
Iniciativa “Porto em Movimento” esteve, desta vez, na zona Oriental da cidade, mais precisamente na Casa São Roque. “São projetos como este que estão a mudar radicalmente uma parte da cidade, que atrai cada vez mais portuenses e visitantes estrangeiros”, afirma Filipe Araújo
Movimento independente foi ao Coliseu. Não para assistir a um concerto, mas para se inteirar do estado atual da maior sala de espetáculos da região. Nos últimos tempos, a instituição alcançou objetivos relevantes, desde a reabilitação do telhado a uma nova dinâmica na gestão. O futuro adivinha-se pleno de novos desafios.
A iniciativa “Porto em Movimento” visitou o Centro Social do Exército de Salvação. A instituição orgulha-se de ter as portas abertas para todos e apoia, de forma regular, cerca de 100 pessoas no Centro de Dia e apoio domiciliário.
Filipe Araújo elogia o trabalho desenvolvido pela Associação de Moradores da Zona do Campo Alegre, que contribui diariamente para a qualidade de vida da cidade na área da habitação, mas também desportiva e cultural
Na Santa Casa da Misericórdia do Porto, dirigentes do Porto, o Nosso Movimento discutiram abertamente os principais desafios da cidade. Mobilidade, excesso de burocracia, Habitação e alojamento para estudantes são temas que preocupam responsáveis de ambas as entidades
Iniciativa “Porto em Movimento” esteve no Perpétuo – Educação e Cultura, uma IPSS única na cidade, que desenvolve a sua ação nas áreas da educação e apoio aos idosos
O Porto, o Nosso Movimento visitou o Académico FC, um clube histórico da Invicta com 113 anos, por onde passaram muitas gerações de portuenses. Apesar das dificuldades, a formação continua a ser a grande aposta
Os Portuenses sabem que têm das faturas de água e resíduos mais baixas da região e também sabem da qualidade dos serviços que lhes são disponibilizados. Seguindo princípios de sustentabilidade ambiental e financeira, com provas dadas.
Filipe Araújo, líder do Porto, o Nosso Movimento, salienta a importância dos jovens na dinâmica da cidade e a urgência em resolver o problema do alojamento estudantil. A iniciativa de contacto com agentes ativos da Invicta prosseguiu na Academia 24
Depois de visitas focadas nos setores Empresarial, Social e Cultural, os dirigentes do Porto, o Nosso Movimento visitaram o Clube de Ténis do Porto (CTP) para conhecer a realidade de uma entidade com 56 anos de vida, dedicados ao Desporto e à formação de jovens atletas portuenses
Filipe Araújo, Presidente do Porto, o Nosso Movimento, não tem dúvidas sobre a importância da celebração e do trabalho realizado durante vários meses, por diferentes coletividades da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde. O resultado foi apresentado este domingo, durante mais uma edição do icónico Cortejo de Trajes de Papel
Associação cívica realizou esta semana mais uma visita com o intuito de “ouvir a cidade” e os seus protagonistas. O foco foi o setor social. Os dirigentes do movimento independente tiveram a oportunidade de conhecer os novos projetos da Associação das Escolas Jesus, Maria, José do Monte Pedral
Primeira ação decorreu nas instalações da Founders Founders, uma comunidade de empreendedores e startups que nasceu no Porto. “São o melhor exemplo daquilo que se espera de uma cidade dinâmica. Gente que vai à procura, que não fica à espera”, afirmou Filipe Araújo, Presidente do Porto, o Nosso Movimento
A direção da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento recebeu com profundo pesar a notícia do falecimento de Miguel Rodrigues Pereira. Expressa a todos os seus familiares e amigos, votos de condolências e profundo pesar.
Assembleia Geral ordinária do movimento cívico reuniu, no Salão da Junta de Freguesia de Ramalde, cerca de meia centena de associados que deram nota muito positiva ao trabalho realizado pela atual Direção
O presidente da Assembleia Geral da “PORTO O NOSSO MOVIMENTO – ASSOCIAÇÃO CÍVICA”, António Agostinho Guedes, convoca todos os associados para uma Assembleia Geral Ordinária, a ter lugar no dia 28 de maio de 2024, às 21 horas, no Auditório da Junta de Freguesia de Ramalde.
Recomendação apresentada pelo Movimento “Rui Moreira: Aqui há Porto” foi aprovada por maioria. Iniciativa visa garantir aos municípios capacidade para atuar quando existe excesso de concentração de tipologias de comércio, com impactos óbvios na qualidade de vida dos moradores
O Porto, o Nosso Movimento, associação cívica que apoia a governação do Presidente e Executivo da Câmara Municipal do Porto, saúda o fim do impasse na AMP relativo às obras do Coliseu do Porto, mas lamenta a falta de solidariedade de alguns dos municípios participantes
É urgente aliviar o trânsito na Via de Cintura Interna. O Movimento Rui Moreira: Aqui há Porto avançou com a proposta de recomendação ao Governo e a mesma foi aprovada em sessão extraordinária daquele órgão municipal, dedicada à mobilidade na cidade
São mais 1610 fogos, distribuídos por 8 empreendimentos em curso, que se juntarão aos mais de 13 mil que já constituem o parque de habitação municipal. Pedro Baganha, vereador da autarquia portuense, não tem dúvidas da liderança da cidade nesta área: “Somos o maior município do país em habitação social. A média nacional é de 2% enquanto no Porto ultrapassámos os 10%”
Moção apresentada pelo grupo municipal Rui Moreira: Aqui há Porto, foi aprovada em reunião do Executivo, e pretende evitar consequências ruinosas para o jornalismo, o pluralismo e a cidadania
A associação Porto, o Nosso Movimento prossegue com as sessões de balanço de atividade, desta feita com Pedro Baganha, responsável pelos pelouros do Urbanismo e Espaço Público e da Habitação. O autarca reúne com os associados na próxima quinta-feira, dia 18 de janeiro, na Casa da Prelada
Assembleia Municipal do Porto aprova por maioria o orçamento para 2024, fixado em 412 milhões de euros. Movimento independente destaca as “boas contas”, a capacidade de honrar compromissos e saúda investimento na qualidade de vida dos portuenses
Proposta aprovada por maioria, coloca o Porto em primeiro lugar e visa alcançar um compromisso sério e efetivo com os eleitores da cidade, nomeadamente em matérias da competência do Governo e do Parlamento
Proposta do Movimento Rui Moreira: Aqui há Porto que reforça a importância do dia que garantiu o caminho pacífico e democrático da Nação portuguesa e do seu Povo
Município do Porto aprovou por maioria voto proposto pelo Movimento Rui Moreira: Aqui há Porto. Autarquia presta solidariedade para com o estado de Israel e o seu povo, e lembra que quem mais irá sofrer “são as populações civis dos dois lados”
Moção apresentada pelo Movimento Rui Moreira: Aqui há Porto foi aprovada por maioria. Ministério da Administração Interna (MAI) deve investir no “preenchimento do quadro da Polícia Municipal com 277 agentes”
Jantar de comemoração organizado pelo Porto, o Nosso Movimento, reuniu associados e simpatizantes que encheram o Restaurante da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, demonstrando a capacidade mobilizadora da associação cívica
Cumprem-se 10 anos de governação do Presidente Rui Moreira à frente dos destinos do Porto. Importa relembrar este período da história da cidade em que, pela primeira vez, um movimento independente de cidadãos – O Nosso Partido é o Porto – governou a Câmara Municipal do Porto.
Executivo portuense devolveu, esta semana, mais um espaço desportivo à cidade, honrando o compromisso assumido. O Porto, o Nosso Movimento saúda a conclusão da requalificação do Campo Municipal do Outeiro, o que comprova a atenção que a autarquia tem dedicado ao desporto
Desde 2018, o número de instalações desportivas passou de 16 para 24. Um enorme esforço e investimento do município, que passa também pela requalificação de infraestruturas já existentes. Catarina Araújo afirma que o Desporto é uma grande ambição do Executivo e salienta a ligação íntima com a qualidade de vida e a Saúde, área que assumiu no início do mandato
1 ano e 8 meses depois de nova vitória nas eleições autárquicas, o Porto, o Nosso Movimento recupera a tradição e presta contas aos associados e portuenses. Catarina Araújo, responsável pelas áreas do Desporto, Juventude e Saúde, reúne na segunda-feira, dia 19 de junho, com os associados, na Casa do Desporto do Porto
Assembleia Geral ordinária do movimento cívico decorreu no Salão da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde e reuniu meia centena de pessoas
O presidente da Assembleia Geral da “PORTO O NOSSO MOVIMENTO – ASSOCIAÇÃO CÍVICA”, António Agostinho Guedes, convoca todos os associados para uma Assembleia Geral Extraordinária, a ter lugar no dia 21 de junho de 2023, às 21 horas, no Salão da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde.
O presidente da Assembleia Geral da “PORTO O NOSSO MOVIMENTO – ASSOCIAÇÃO CÍVICA”, António Agostinho Guedes, convoca todos os associados para uma Assembleia Geral Ordinária, a ter lugar no dia 25 de maio de 2023, às 21 horas, no Salão da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde.
Grupo Municipal Rui Moreira: Aqui há Porto, responsável pela proposta aprovada ontem por maioria, lembra que a artéria é uma antiga e fundamental aspiração da cidade. Investimento rondará os 30M€
Há 10 anos, neste mesmo dia, a cidade do Porto viveu um momento histórico.
No debate organizado pelo Porto, o Nosso Movimento, não faltaram críticas à forma e conteúdo do Programa “Mais habitação”. Os oradores lembraram como chegámos aqui e apresentaram caminhos exequíveis para um problema que todos reconhecem ser complexo
Moção apresentada pelo Movimento Rui Moreira: Aqui há Porto, foi aprovada esta semana. Números apresentados hoje na conferência “Livre de drogas”, mostram real dimensão do problema
Proposta do Movimento Rui Moreira: Aqui há Porto reforça a condenação da agressão da Federação Russa e apela à cessação imediata das hostilidades e à retirada do território ucraniano
Proposta partiu do Movimento Rui Moreira: Aqui há Porto, e tem como objetivo priorizar investigação do crime de tráfico de estupefacientes e outras medidas no âmbito da legislação de combate à droga
Filipe Araújo, que tomou ontem posse como novo Presidente do Porto, o Nosso Movimento, reiterou a dedicação aos portuenses e a vontade de manter uma reflexão participada sobre o futuro da cidade, assegurando que não se deve dar a jornada como concluída
A cerimónia decorre na Casa de São Roque, a partir das 11h30, e marca o início de um novo ciclo da Associação Cívica
Porto, o Nosso Movimento saúda determinação e espírito de compromisso da Câmara Municipal, comprovada com a conclusão de mais uma obra emblemática da Cidade
Proposta apresentada pelo Grupo Municipal Rui Moreira: Aqui há Porto, que pretende enfatizar a importância da data para construção da democracia em Portugal, mereceu a aprovação de uma larga maioria
O “Porto, O Nosso Movimento” congratula-se com aprovação do documento, que prevê maior alívio fiscal e mais investimento para o setor da habitação e políticas sociais
Filipe Araújo foi eleito presidente da direção do Porto, o Nosso Movimento. Sucede a Francisco Ramos na liderança da Associação Cívica, fundada no final de 2017.
O presidente da Assembleia Geral da “PORTO O NOSSO MOVIMENTO – ASSOCIAÇÃO CÍVICA”, Professor Valente de Oliveira, convoca os associados para uma Assembleia Geral Eletiva, a ter lugar no dia 26 de novembro, às 18 horas, no Salão da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde.
O presidente da Assembleia Geral da “PORTO O NOSSO MOVIMENTO – ASSOCIAÇÃO CÍVICA”, Prof. Valente de Oliveira, convoca os associados para uma Assembleia Geral Extraordinária, a ter lugar no dia 30 de setembro, às 21 horas, na Salão da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde.
Recordamos a realização da Assembleia Geral do “Porto, o Nosso Movimento – Associação Cívica” convocada para o dia 28 de junho, às 21 horas, nos termos do seguinte Aviso e Convocatória.
A direcção da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento recebeu com profundo pesar a notícia do falecimento do presidente da Junta de Freguesia de Campanhã, Ernesto Santos. Endereçamos as mais sentidas condolências aos seus familiares e amigos, aos campanhenses e ao Partido Socialista.
Não questionando a Justiça, não podemos branquear o que este processo provocou e, principalmente, o que poderia ter provocado à Cidade do Porto se não estivéssemos perante um Presidente de exemplar e de superior carácter e resistência.
O Orçamento Municipal da Câmara do Porto para 2022, aprovado pela Assembleia Municipal nesta terça-feira, reflete um propósito evidente: 2022 é um ano de concretização de grandes projetos, ambicionados pela cidade há décadas. Mercado do Bolhão, Terminal Intermodal de Campanhã e Cinema Batalha são três emblemáticas obras que ficam concluídas, abrindo um novo capítulo na regeneração urbana do Porto. A forte aposta no investimento público, um dos maiores de que há memória na Câmara Municipal do Porto, conciliada com as “Contas à Moda do Porto”, configura-se uma das principais marcas da gestão independente, que continua a encontrar nos pilares da Cultura, Economia, Coesão Social e Sustentabilidade a força motriz da sua governação.
O Movimento Aqui Há Porto, na sequência dos resultados eleitorais, deu início a uma reflexão no sentido de construir uma solução de governabilidade para a cidade.
Queridas Amigas e Amigos,
Na sequência das conversações que têm existido ao longo das últimas semanas na sequência dos resultados eleitorais do passado dia 26 de Setembro, algumas das quais que já vêm sendo objeto de vários comentários na Imprensa, foi alcançado um princípio de acordo que torna possível assegurar a governabilidade da Cidade ao longo dos próximos 4 anos.
Recordamos a realização da Assembleia Geral do “Porto, o Nosso Movimento – Associação Cívica” convocada para o próximo dia 30 de setembro, às 21 horas, nos termos do seguinte Aviso e Convocatória.
Encerramos a nossa campanha no Pavilhão Rosa Mota, recém-inaugurada obra no Porto, com o mesmo espírito animado com que andamos nas ruas.
A arruada na Rua de Santa Catarina marca o encerramento da nossa campanha. Acabamos, no entanto, de coração cheio, pois encontramos um Porto mais são, e uma confiança reafirmada dos portuenses no nosso projeto. O nosso obrigado a todos os portuenses que nos seguiram nesta aventura. Aqui Há Porto, hoje e sempre!
Numa manhã dedicada ao tema da saúde e bem-estar, Rui Moreira visitou a Ordem dos Enfermeiros, a Ordem dos Médicos e a Ordem dos Farmacêuticos, demonstrando a clara aposta do seu projeto na saúde e qualidade de vida dos portuenses.
Rui Moreira visitou esta quarta-feira o Parque Urbano de Asprela, acompanhado pelos candidatos à vereação, numa manhã dedicada às questões ambientais.
Rui Moreira desceu ontem o Centro Histórico do Porto, acompanhado pelo seu candidato à União de Freguesias, Nuno Cruz. Aproveitou ainda para comentar os desacatos na noite do Porto e as “queixinhas” do PSD à Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Rui Moreira visitou esta terça-feira a Associação do Monte Pedral, em Paranhos, numa manhã dedicada à coesão e integração social.
Rui Moreira visitou esta manhã, no Bonfim, a Infaspeak, a Körber e a Tonic App, empresas que evidenciam o surgimento de um conjunto de incubadoras geradoras de emprego qualificado nesta zona da cidade, assim como a M.Ou.Co., um novo espaço cultural e hoteleiro que alia o bem-estar à música. O percurso continuou pelo Bairro da Lomba, um dos mais antigos e emblemáticos bairros da cidade, terminando no ARDA MUSIC HUB, um centro de indústria musical, que alberga agora a fonoteca municipal.
Rui Moreira e apoiantes realizaram, este domingo, uma caminhada matinal no Parque Oriental. Entre os apoiantes “Aqui Há Porto” estiveram Francisco Ramos, presidente da direção da Associação Cívica “Porto, o Nosso Movimento”, e Sérgio Vieira, dois antigos líderes da concelhia do PSD Porto no tempo de Rui Rio. Em declarações à comunicação social no local, o candidato à Câmara Municipal do Porto disse que, se for reeleito, não irá patrocinar o regresso do Circuito da Boavista, devido ao elevado custo do evento para a cidade e pelo facto de o considerar um capricho do seu antecessor na presidência do Município. O Circuito da Boavista, conforme é público, custou cerca de 2,2 milhões de euros aos portuenses (apenas uma edição).
Neste sábado, Rui Moreira, Tiago Mayan e apoiantes deram um passeio sem perder o Atlântico de vista. Já no Mercado da Foz, o candidato à Câmara Municipal do Porto e o candidato à União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, encontraram-se com João Cotrim de Figueiredo, líder da Iniciativa Liberal (IL), que veio ao Porto expressar o apoio a Rui Moreira, garantindo que não irá “cavalgar” sobre o seu resultado eleitoral.
Nesta sexta-feira, dia 17 de setembro, Rui Moreira e a sua equipa realizaram uma arruada pelas ruas de Campanhã. O Matadouro de Campanhã e o Scoundrels Distilling Co., empreendimentos que prometem revitalizar a zona oriental da cidade, foram visitados pelo candidato durante o percurso.
Nesta quinta-feira, dia 16 de setembro, decorreu a quinta conversa à Porto, na sede de campanha do Movimento, e a segunda sobre o tema “O Porto-Cidade e o seu Futuro”. Joaquim Azevedo, Alexandra Serra e Paulo Farinha Marques conversaram sobre coesão e sustentabilidade, o que está feito e o que ainda falta fazer.
A Segurança e Proteção tem sido uma das prioridades de Rui Moreira, que pretende continuar o investimento nesta área.
Rui Moreira visitou esta quarta-feira, dia 15 de setembro, o Complexo Desportivo do Monte Aventino e o Estrela e Vigorosa Sport, numa tarde dedicada ao Desporto na cidade.
O Centro de Acolhimento Temporário Joaquim Urbano funciona no antigo Hospital Joaquim Urbano, localizado na freguesia do Bonfim, e está aberto durante todo o ano, 24 horas por dia. A resposta social, criada pela Câmara Municipal do Porto há quatro anos, destina-se a pessoas em situação de sem-abrigo. Rui Moreira visitou o local na manhã desta quarta-feira, com a equipa de candidatos à vereação e o candidato à Junta de Freguesia do Bonfim, João Aguiar, e partilhou a sua vontade de criar neste espaço uma “vila urbana” social. O projeto resulta de um investimento integralmente assumido pela autarquia e Rui Moreira lembrou que o Estado Central não tem cumprido o seu dever no apoio às pessoas em situação de sem-abrigo, e que também era preciso pensar-se numa resposta em rede, com toda a Área Metropolitana do Porto.
Ramalde recebeu Rui Moreira e a sua comitiva em festa. Na primeira arruada da campanha oficial nesta freguesia, Patrícia Rapazote e Rui Moreira visitaram o Parque Desportivo de Ramalde, o novo Skate Park e ainda aproveitaram para percorrer a área residencial da freguesia. Com as bandeiras em riste, os cartazes altos e sempre animados, a
Há oito anos, os portuenses decidiram ter uma governação diferente do que é habitual na democracia portuguesa, tendo escolhido um projeto político independente. Partimos agora para uma nova caminhada, com uma visão enriquecida pela experiência. Esta manhã, Rui Moreira e Fernando Freire de Sousa apresentaram o nosso Manifesto Eleitoral, baseado em seis eixos que consideramos fundamentais. Conheça-o.
Rui Moreira visitou na manhã desta quinta-feira, a sede social da Santa Casa da Misericórdia do Porto, para reunir com o provedor António Tavares. O encontro teve como objetivo fazer um balanço do trabalho realizado na área social e da habitação na cidade do Porto, ao longo dos últimos anos, e traçar metas para o próximo ciclo autárquico.
“Educação, Habitação e Bem-estar: Uma Cidade Atrativa” foi o tema da sessão das “Conversas à Porto”, que decorreu no final da tarde desta terça-feira, marcando a inauguração da sede de campanha “Aqui Há Porto”, na Avenida dos Aliados. No debate, moderado por Filipe Araújo, número dois da lista à Câmara Municipal, participaram como oradores convidados Ana Alonso, professora com vasta experiência educativa na cidade do Porto, Carlos Guimarães, antigo diretor da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, e Henrique de Barros, médico e docente na FMUP, que atualmente preside o Instituto de Saúde Pública da U.Porto.
Apresentamos o segundo filme da candidatura de Rui Moreira à Presidência da Câmara Municipal do Porto. Agradecemos ao Pedro Abrunhosa a cedência da música “Tudo O Que Eu Te Dou”.
O Grupo de Cidadãos Eleitores “Aqui Há Porto” reafirma que os partidos políticos suborçamentam os orçamentos das campanhas eleitorais e que estamos diante um truque reiterado do Bloco Central que serve apenas para confundir a opinião pública e o eleitorado. O histórico de multas por ilegalidades e irregularidades nas contas das campanhas eleitorais do PS e PSD é longo, mas basta remontar às últimas eleições autárquicas de 2017, para perceber o embuste. Enquanto o Grupo de Cidadãos Eleitores – Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido 2017 viu as suas contas serem auditadas “sem irregularidades”, a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos alertou para uma série de incumprimentos do PSD, relativos à campanha eleitoral do Porto. Contudo, a Lei de Financiamento dos Partidos Políticos, cuja 8ª alteração ocorreu no início de 2018, permitiu que multas no valor de centenas de milhares de euros prescrevessem. De salientar ainda que, há mais de uma década, ambos os provedores de Justiça em funções neste período recomendam à Assembleia da República para repor a igualdade do IVA entre as candidaturas partidárias e os Grupos de Cidadãos Eleitores, alertando para a inconstitucionalidade da lei.
Hoje de manhã fomos surpreendidos pela trágica notícia do falecimento do Pai do Nuno Cruz, Senhor Belmiro Jorge Macedo Lemos da Cruz. O Nuno Cruz é desde o início um de nós, faz parte da pele do Nosso Movimento. Em nome do “Porto, o Nosso Movimento”, Francisco Ramos apresenta as mais sentidas condolências e informa que a Direcção da Associação Cívica decidiu, conjuntamente com a Direcção de Campanha, suspender todas as iniciativas de campanha durante o dia de hoje.
Tiago Mayan assegurou hoje que será “ouvinte atento e próximo” se for eleito presidente da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, e ainda “voz firme, ativa e incansável na defesa dos interesses dos fregueses”. Na apresentação da candidatura pelo Grupo de Cidadãos Eleitores “Aqui Há Porto”, que decorreu na tarde deste sábado no Parque da Cidade, o candidato deixou expresso o compromisso de que respeitará a “herança” de Nuno Ortigão, a quem pretende homenagear com o nome do futuro Centro Sociocultural da Foz do Douro, e garantiu que trabalhará para resolver as assimetrias ainda existentes resultantes da agregação das três freguesias. O nível de “exigência” do candidato, que no passado recente concorreu às eleições Presidenciais, agrada a Rui Moreira. Uma das questões que ambos se comprometem a resolver em conjunto é o problema da mobilidade.
A atual presidente da União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, Sofia Maia, é candidata pela terceira vez consecutiva pelo Movimento Independente, que nestas eleições autárquicas se apresenta sob o lema “Aqui há Porto”. Rui Moreira salientou-lhe a dedicação, o empenho, a “concentração em resolver os problemas da freguesia” e a coesão de uma equipa “sempre feliz”. Por sua vez, a candidata afirmou estar orgulhosa do trabalho feito, mas “consciente dos desafios que nos esperam”. Os projetos são, por isso, “renovados e ambiciosos”, sempre com o propósito último de atender as necessidades e as carências sociais da população desta União de Freguesias.
Depois de semanas intensas de recolha de assinaturas por toda a cidade, somos candidatos. O êxito é de todos os portuenses que assinaram as proposituras e de todos aqueles que deram horas do seu tempo porque acreditam que temos o melhor programa para a cidade do Porto e que temos a equipa com mais capacidade para gerir o seu futuro. Nas escadarias do Palácio da Justiça do Porto fez-se uma vez mais história, “a história da cidade”. Rui Moreira, candidato à Câmara Municipal do Porto, Miguel Pereira Leite, candidato à Assembleia Municipal do Porto, Prof. Valente de Oliveira, mandatário da candidatura, Francisco Ramos, presidente da Associação Cívica – “Porto, o Nosso Movimento”, os candidatos às juntas de freguesia e apoiantes representam a voz forte e independente do Porto. A mesma voz legitimada por mais de 23 mil assinaturas hoje entregues no tribunal, que dariam para formar três partidos políticos.
Patrícia Rapazote é “valor acrescentado” para Ramalde e uma “aposta forte” de Rui Moreira para a freguesia do Porto que viu crescer a sua população residente em 2,2%, de acordo com os resultados preliminares dos Censos 2021. O percurso autárquico na Junta de Freguesia a que se candidata pelo Grupo de Cidadãos “Aqui Há Porto” iniciou-se há praticamente duas décadas, tendo os últimos oito anos sido preenchidos com a presidência da Assembleia de Freguesia de Ramalde. “Portuense de gema, Ramaldense de coração”, Patrícia Rapazote soma o conhecimento profundo que tem de Ramalde à proximidade com as pessoas. E garante: se for eleita quer que a Junta de Freguesia seja “casa aberta” para os Ramaldenses.
O Grupo de Cidadãos Eleitores “Aqui Há Porto” recolheu, em menos de um mês, 23.101 assinaturas entre os portuenses, viabilizando aquele que era o objetivo inicial: apresentar as candidaturas à Câmara Municipal, à Assembleia Municipal e a seis Juntas de Freguesia. O mínimo exigido por lei de 13.377 assinaturas foi francamente superado (em mais 72%), o que em contexto de pandemia é ainda mais assinalável. Amanhã, dia 29, a entrega das assinaturas é oficializada com a saída da sede de candidatura (Av. dos Aliados), às 14,30 horas, em direção ao Juízo Local Cível do Porto, no Palácio da Justiça (Cordoaria).
Avaliar “O Porto e a Escala Metropolitana” foi o desafio lançado aos convidados da terceira sessão do ciclo “Conversas à Porto”, os especialistas António Figueiredo e Paulo Pinho. A questão é complexa, dizem, mas não é uma causa perdida. Bastaria que, em certos aspetos, a Área Metropolitana do Porto (AMP) pudesse ter legitimação democrática e a conversa já seria outra. Enquanto isso não acontece, reconhecem, pouco se evolui numa lógica concertada, porque não existe “solidariedade intermunicipal”, de certo modo compreensível dada a heterogeneidade do território. A sustentabilidade, quer ao nível da mobilidade como da transição energética, digital e ainda fiscal são desafios que se colocam à AMP, assim como o desenvolvimento da ferrovia, matérias que só serão bem sucedidas sob o chapéu de uma estratégia conjunta, concluiu-se na conversa de ontem, em que também se olhou ao crescimento do Porto e à ideia ultrapassada do “donut”.
Uma candidatura independente, empenhada em dar continuidade ao dinamismo e atratividade alcançados pelo Bonfim nos últimos anos, que foram de extraordinário crescimento, e com propostas concretas e inovadoras para prestar um serviço público de qualidade, sempre na condição de fazer mais e melhor pelo futuro dos bonfinenses. É este o ponto de partida de João Aguiar, novo rosto que o Grupo de Cidadãos Eleitores “Aqui Há Porto!” apresenta à Junta de Freguesia do Bonfim. “É um excelente candidato. Tenho muita esperança, ambição e confiança na sua equipa”, sumarizou Rui Moreira na apresentação que decorreu ao final da tarde desta segunda-feira, no Parque das Águas – Jardins de Nova Sintra.
É com muito orgulho apresentamos o primeiro filme da candidatura de Rui Moreira à presidência da Câmara Municipal do Porto. Agradecemos aos GNR, Rui Reininho, Toli e Jorge Romão, o apoio e a cedência do tema “Efectivamente” para uso deste filme.
Paulo Silva é a aposta de Rui Moreira para Paranhos. A única voz forte e independente capaz de libertar a Junta de Freguesia de Paranhos “das amarras partidárias, dos jogos palacianos a que os partidos por vezes obrigam os titulares de cargos públicos, muitas vezes em prejuízo de um verdadeiro e genuíno serviço à causa pública”. Na apresentação que decorreu na tarde de sábado, no Jardim de Arca D’Água, diante de muitos apoiantes, o candidato revelou os principais compromissos para a freguesia e assumiu que vai concentrar esforços “no desenvolvimento sustentável” aos mais diversos níveis, da Cultura ao Desporto, por exemplo. Com um elevado grau de representatividade feminina na lista, Paulo Silva tem consigo uma equipa constituída a 100% por gente de Paranhos.
O Porto é o líder natural da Região Norte e o presidente da Câmara do Porto é, por “anuência instintiva” dos autarcas e das forças vivas da Região, o rosto dessa representatividade e protagonismo. A sua voz e presença são fundamentais para combater a macrocefalia de Lisboa e para reivindicar a reorganização político-administrativa do país, passo essencial para libertar o Norte dos “espartilhos legais” que atrasam e impedem o seu desenvolvimento. A ideia foi partilhada por Paulo Cunha, presidente da Câmara Municipal de Famalicão, e Cristina Azevedo, analista financeira, na sessão das “Conversas à Porto” moderada por Fernando Freire de Sousa, coordenador estratégico do programa eleitoral da candidatura de Rui Moreira.
Na apresentação da renovada lista de candidatos à Assembleia Municipal do Porto, liderada por Miguel Pereira Leite, Rui Moreira pediu a maioria absoluta para o órgão autárquico. O candidato à Câmara do Porto defendeu que a Assembleia Municipal deve ser “um factor de aceleração” de reformas e “não um instrumento de travagem”, e assinalou ainda que a constituição da lista representou “um exercício disruptivo de independência, em contraste com o modus operandi dos partidos”, que perpetuam os militantes no poder e têm medo da renovação e da regeneração.
Na primeira sessão das “Conversas à Porto” esteve em debate o tema “Porto Simbólico e Porto Percebido”. Pedro Abrunhosa e Pedro Marques Lopes foram os oradores convidados da conversa, moderada por Rui Moreira, em que se abordou a força simbólica do Porto, as suas bandeiras e o contrapoder que exerce ao centralismo do Terreiro do Paço. Para os dois portuenses, o Movimento Independente liderado por Rui Moreira simboliza uma ameaça ao poder central, o que explica a série de “armadilhas” colocadas no processo eleitoral. A Cultura é um poderoso ativo do Porto, estão de acordo, em contraponto com o tecido empresarial da Região Norte, que, apesar de ser economicamente forte, não tem voz política. Na conversa, concluiu-se ainda que o sistema partidário receia a divisão do país por regiões. Depois do “foguetório” da descentralização, que foi “assassinada à partida”, a regionalização “vai ser adiada para sempre”, sintetizou Rui Moreira.
Nuno Cruz, candidato à União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória pelo Grupo de Cidadãos Eleitores “Aqui Há Porto” garante que a proximidade à população do Centro Histórico será “a sua primeira e última prioridade”. Na apresentação que decorreu ontem ao final da tarde, na Praça da República, o “Guerreiro do Norte” disse estar pronto para o novo combate no plano político e destacou as áreas da Educação, Ação Social e Desporto na sua lista de compromissos.
Durante todos os dias desta semana, entre as 9 e as 16 horas, teremos voluntários Aqui Há Porto. a recolher assinaturas em frente à Casa da Música e em frente à Câmara Municipal do Porto (junto à estátua de Almeida Garrett). Vem e junta-te ao grupo de cidadãos que quer um Porto forte e independente.
Os candidatos às Juntas de Freguesia foram apresentados por Rui Moreira esta quinta-feira, ao final da tarde, no Parque do Covelo. Sofia Maia, Patrícia Rapazote, Tiago Mayan, Nuno Cruz, Paulo Silva e João Aguiar são os rostos que encabeçam as listas a estes órgãos autárquicos. “Apostamos em equipas coesas e nos que melhor conhecem o território humano das freguesias”, assinalou o candidato à Câmara Municipal do Porto na sua intervenção. Na mesma sessão pública, Rui Moreira anunciou Fernando Freire de Sousa como coordenador do grupo de aconselhamento estratégico e programático da candidatura independente.
Rui Moreira deu a sua primeira entrevista ao Porto Canal, enquanto candidato à Câmara Municipal do Porto, nesta quinta-feira à noite. A conclusão de obras que a pandemia atrasou (como a do Mercado do Bolhão), e o foco na melhoria da qualidade de vida dos portuenses foram as principais razões por si apontadas para a recandidatura. Fiel à sua visão de cidade, garante que medidas como o título de transporte gratuito para jovens entre os 13 e os 18 anos, o apoio ao pagamento da renda através do Porto Solidário, a baixa tarifa da água e a reduzida taxa do IMI são para manter. Habitação e mobilidade impõem desafios acrescidos para os quais tem estratégias concretas, que permitam reduzir os preços da habitação, por um lado, e qualifiquem o transporte público, por outro.
Rui Moreira deslocou-se à Marinha Grande, na tarde deste sábado, para participar na apresentação da candidatura independente de Aurélio Ferreira à presidência da câmara municipal desta cidade do centro do país. Na sua intervenção, recordou o recente combate político que uniu os Grupos de Cidadãos Eleitores na reversão das alterações à Lei Autárquica, que tinham sido introduzidas em julho de 2020. Aurélio Ferreira é presidente da Associação Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes.
Rui Moreira quer que a sua campanha continue a ser diferente das outras e convoca os seus apoiantes “a puxar pelo que de melhor há no Porto”. “Estou certo de que a política rasteira e infame nunca chegará do Porto, mas sim zumbirá de outros poleiros. O debate aberto e positivo será o caminho certo para construirmos uma cidade cada vez mais independente, livre, economicamente forte, criadora de emprego e riqueza, vibrante e sustentada”, sublinhou na apresentação da sua candidatura ao terceiro mandato na presidência da Câmara Municipal do Porto. Assista ao discurso de Rui Moreira, na íntegra, e ainda à intervenção do mandatário de candidatura, o Professor Luís Valente de Oliveira.
Rui Moreira apresentou hoje a sua recandidatura à Câmara Municipal do Porto, no Pavilhão Rosa Mota, perante cerca de 480 apoiantes, que ocuparam por completo a plateia do Super Bock Arena. “Aqui há Porto” é o lema escolhido pela candidatura independente, que conta novamente com o Professor Luís Valente de Oliveira como mandatário.
Perante um grande número de apoiantes confirmados para a apresentação da recandidatura de Rui Moreira à Câmara do Municipal do Porto, a Associação Cívica “Porto o Nosso Movimento” decidiu mudar o local da apresentação para o Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, mantendo o mesmo dia e hora: quinta-feira, dia 17, às 19 horas.
Em 2017, assumimos no nosso Manifesto Eleitoral “promover a captação de investimento nacional e internacional, fomentando a ligação com os centros de saber da cidade e potenciando a criação de um ecossistema económico que dinamize a criação de emprego de forma transversal”. Quatro anos depois, os resultados comprovam o acerto da estratégia. Só em 2020, a InvestPorto acompanhou projetos que representam um volume de investimento superior a 1.000 milhões de euros e que preveem criar mais de 3.600 postos de trabalho diretos no Porto.
Rui Moreira declarou hoje, em entrevista à Rádio Portuense, que está a ponderar uma recandidatura à Câmara do Porto. “Admito neste momento, e estou a fazer essa avaliação, se é conveniente, necessário e útil à cidade do Porto que continue”. O presidente do conselho de fundadores do Porto, o Nosso Movimento que já no ano passado viu a ser aprovada, por aclamação, uma moção dos associados para que essa recandidatura se concretize, confirmou que gostava de ver terminadas as obras do Terminal Intermodal de Campanhã, do Bolhão, do Cinema Batalha e do Matadouro. Na conversa com a jornalista Fátima Torres houve ainda espaço para um balanço à sua governação independente.
O nosso Manifesto Eleitoral de 2017 identificava como prioridade a implementação de uma nova política de habitação para a cidade que contribuísse para a mitigação da falha de mercado provocada pelo desequilíbrio entre a oferta e a procura. Esse desequilíbrio foi consequência de fatores exógenos, tendo-se verificado em todas as cidades desenvolvidas do mundo ocidental, mas foi também potenciado por fatores intrínsecos à cidade do Porto, onde o forte desenvolvimento da sua base económica nos últimos anos não foi acompanhado com o necessário aumento na oferta de habitação.
Rui Moreira esteve ontem à noite na SIC Notícias e voltou a frisar que nunca tomou “nenhum ato que beneficiasse a minha família e que prejudicasse a Câmara do Porto”. Reafirmou também que a decisão da juíza de instrução em nada altera a situação em que o processo, conhecido como caso Selminho, se encontrava em dezembro último, e disse que, se for recandidato à Câmara do Porto, “nenhum portuense ignora que pende sobre mim esta acusação”. Partilhou ainda que tem recebido muitas manifestações de incentivo ao longo dos últimos dias. “Os portuenses acham que isto tudo é fumo”, declarou.
O presidente da Câmara do Porto declarou esta tarde que já há quatro anos “também sobre mim esta acusação e na altura o Ministério Público arquivou o processo”. Em entrevista à Rádio Renascença, Rui Moreira disse ainda que, por razões que desconhece, o processo “recomeçou novamente sem nenhum facto novo”, considerando “surpreendente” que estas acusações, que entende serem sustentadas em opiniões, sejam coincidentes com o calendário eleitoral.
A OESTE, NADA DE NOVO
Na sequência do anúncio da decisão de pronúncia a respeito do denominado Processo Selminho, nada de novo foi conhecido e, por isso, nada se alterou relativamente à avaliação política que fizemos do caso há quatro anos, precisamente em Maio de 2017.
Rui Moreira esteve ontem à noite no Jornal 2 para falar sobre a decisão, hoje conhecida, de que vai a julgamento. O presidente da Câmara do Porto considera que não é inocente o facto de o processo conhecido como caso Selminho, que já foi assunto na última campanha eleitoral, ressurgir agora, novamente em ano de eleições autárquicas e depois de ter estado quatro anos “em banho-maria”. Na entrevista conduzida pelo jornalista Hugo Gilberto, Rui Moreira lamentou ainda que a juíza de instrução tenha entendido não ouvir o advogado que queria apresentar como testemunha. “O Ministério Público teve quatro anos para ouvir dezenas de testemunhas. Eu só queria que uma pessoa, que nunca falou com o Ministério Público, fosse ouvida”, assinalou.
O Porto, o Nosso Movimento manifesta total apoio ao presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira. A decisão judicial desta tarde em nada abala a nossa profunda convicção de que agiu com total lisura e distanciamento sobre um processo que – recordamos – tem barbas!
No desporto, o nosso trabalho não se esgota nos equipamentos desportivos. Porque sempre entendemos que o desporto pode e deve ser alargado aos espaços exteriores, aproveitando as fantásticas condições que a cidade oferece para a prática desportiva ao ar livre, desenvolvemos vários programas regulares que tornam o desporto verdadeiramente acessível a todos.
No Manifesto Eleitoral de 2017, comprometíamo-nos a implementar a rede de percursos pedonais mecanizados no eixo Miragaia, Virtudes e Palácio de Cristal. O objetivo foi sempre o de atenuar o trajeto a pé entre a cota alta e a cota baixa da cidade. No caso da ligação entre Miragaia e a Cordoaria, já em operação, criou-se uma alternativa no acesso da população, maioritariamente envelhecida, ao Hospital de Santo António e a outros equipamentos existentes na cota alta.
Depois de vários anos votado ao abandono, lutámos para que o Cinema Batalha renascesse e estamos muito perto de ver o projeto concretizado. É já no início do próximo ano que reabre à população, rebatizado como Batalha Centro de Cinema, enquanto espaço de aprendizagem e convívio através do cinema e com uma oferta programática ímpar.
Nos últimos dois dias, o Porto foi palco da Cimeira Social da União Europeia. Os olhos da Europa e do Mundo estiveram, por consequência, voltados para a nossa cidade. Rui Moreira, o seu Presidente, cumpriu exemplarmente o papel de anfitrião, entregando as chaves da cidade aos três líderes das instituições europeias, participando na receção aos chefes de Estado europeus, mas também honrou o seu papel nos bastidores ao facilitar a organização daquele que é tido como o ponto mais alto da Presidência Portuguesa no Conselho da União Europeia, aconselhando o primeiro-ministro, António Costa.
A habitação é um direito fundamental ao qual este Executivo Municipal tem dado especial atenção e prioridade, através de um conjunto diversificado de medidas, entre as quais se destaca um programa pioneiro de arrendamento apoiado, e a gestão de cerca de 13 mil fogos onde residem aproximadamente 30 mil pessoas. A cidade do Porto está na linha da frente na disponibilização de habitação social, considerando que cerca de 13% dos portuenses vive em património habitacional do município, uma percentagem muito superior à média nacional que, atualmente, ronda os 2%.
No atual mandato autárquico reforçámos o nosso compromisso em contribuir para o bem-estar e o futuro das novas gerações. Projetos como o “Study in Porto” ou a Estratégia da Juventude do Porto 4.0 têm como missão continuar a atrair os jovens para virem viver, estudar, investigar e trabalhar na nossa cidade.
Sem grandes delongas, o que naturalmente saudamos, o Tribunal Constitucional veio declarar inconstitucional a Lei 1-A/2020, relativa à admissibilidade de candidaturas de gupos de cidadãos de eleitores. Esta não era uma teimosia dos independentes: era uma perrice do Dr. Rui Rio que, agora, derrotada pela Provedoria da Justiça, Parlamento e Tribunal Constitucional.
Aberto em abril de 2020, o Centro de Recolha Oficial de Animais (CROA) constitui um salto muito significativo na política de bem-estar animal na cidade do Porto. O Plano de Bem-Estar Animal definido pelo Executivo de Rui Moreira tinha na construção deste novo equipamento uma prioridade, visando encerrar o antigo canil com mais de 80 anos, e criar uma estrutura que pudesse corresponder às expectativas da população, cada vez mais atenta e preocupada com o bem-estar animal.
É com profundo pesar e ainda sob um sentimento de enorme consternação que lamentamos o falecimento de Nuno Ortigão, presidente da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde. Agradecemos todo o seu envolvimento na causa pública, pela Cidade do Porto, não esquecendo nunca o caminho que fez connosco desde o primeiro momento, em 2013.
A crise sanitária causada pela Covid-19 arrastou com ela uma crise económica sem precedentes. Embora seja, em primeira linha, responsabilidade do Estado Central a criação de medidas assistencialistas, e não ignorando, também, que nesta matéria o poder central não convocou o poder local a ser parte da solução, numa lógica de complementaridade – ainda assim – o Executivo de Rui Moreira apresentou um pacote de medidas suplementares de apoio, dirigidas não só às famílias, mas também às empresas e ao comércio local, incluindo estabelecimentos comerciais, restaurantes, cafetarias, barbearias, salões de cabeleireiros e atividades de bem-estar físico.
O Museu da Cidade corporiza a vontade deste Executivo Municipal de criar uma marca consistente, que agregasse e comunicasse o conjunto de espaços museológicos municipais, da Pasteleira à Bonjóia, aproveitando todas as suas potencialidades. É um Museu à escala da Cidade, em permanente construção, que soma e não subtrai, pois também assume a missão devolver equipamentos culturais requalificados à população. É o caso do Reservatório, inserido em pleno Parque da Pasteleira, que abre portas já neste verão.
Na sequência das alterações introduzidas em 2020 na legislação que regula as eleições aos órgãos autárquicos, da reunião de 27 de fevereiro, em São João da Pesqueira, e das reuniões com os partidos políticos com assento parlamentar, a 4 de março, na Assembleia da República, da reunião de 31 de março em Portalegre, estiveram reunidos novamente hoje, em Anadia, os autarcas eleitos por Grupos de Cidadãos Eleitores para analisar os projetos de alteração à Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais.
Uma das prioridades assumidas pelo atual Executivo camarário diz respeito à coesão territorial e social. Considerando que o desenvolvimento sustentado do Porto depende de uma atenção dedicada aos territórios com desafios e potencialidades específicos, desde há oito anos que a zona oriental do Porto foi escolhida como área prioritária de atuação.
Empenhados em promover o acesso à prática desportiva a um número cada vez maior de pessoas, dotando a cidade de mais e melhores infraestruturas, os últimos quatros anos foram de forte investimento na reabilitação e ampliação do parque desportivo da cidade.
O projeto (D) de Eficiência foi criado pela Câmara do Porto em 2019. Nestes dois anos, dinamizaram-se mais de uma dezena de iniciativas, que envolveram perto de 300 pessoas. Os resultados desde já obtidos demonstram vários exemplos de integração no mercado de trabalho.
O Porto tem hoje mais parques urbanos e um conjunto vasto de jardins e espaços verdes requalificados. Fomentar a utilização destes locais de fruição pública é o objetivo. Trata-se, também, de um significativo passo para que as áreas verdes e azuis sejam justamente reconhecidas como sinónimos de bem-estar e qualidade de vida na cidade.
O Executivo de Rui Moreira reinscreveu a antiga Biblioteca do Marquês na história da cidade. O resgate para fins culturais da Biblioteca Popular de Pedro Ivo, nome oficial do equipamento inaugurado em 1948, está concluído, e na programação do primeiro ano piloto participam o Museu da Cidade, o Teatro Municipal do Porto, a Feira do Livro e o Batalha Centro de Cinema. Em 2022, o desafio passa para as mãos da comunidade.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) vem hoje propor que o Parlamento obrigue os candidatos independentes às autárquicas a declararem expressamente se são militantes de algum partido. O presidente do Conselho de Fundadores do Porto, o Nosso Movimento, Rui Moreira, rejeita esta ideia e, em declarações esta manhã à TSF, acusa a CNE de ser “preguiçosa” e negligente em relação aos eleitos independentes. Rui Moreira defende que, se é por uma questão de igualdade, então também deve ser exigido aos candidatos apoiados pelos partidos que sejam filiados.
A Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento recebeu com consternação e profundo pesar a notícia do falecimento súbito do Dr. Jorge Coelho. Recordamos o democrata e humanista, e endereçamos as mais sentidas condolências aos seus familiares e amigos.
O Andante Porto.13-18, título de transporte gratuito para jovens entre os 13 e os 18 anos, foi criado por iniciativa do Município do Porto, que suporta na totalidade o custo do seu investimento. A partir de junho, vai ser possível agregar este andante ao cartão Porto.
Rui Moreira, presidente do Conselho de Fundadores do Porto, o Nosso Movimento participou na reunião que juntou, em Portalegre, autarcas independentes de todo o país. Do encontro saiu a conclusão de que se a Assembleia da República nada fizer no sentido de reverter as alterações à lei autárquica, que vieram criar dificuldades crescentes aos Grupos de Cidadãos Eleitores, os autarcas vão dar passos para a constituição de um novo partido político.
O Porto, o Nosso Movimento considera que a notícia de hoje sobre o processo Selminho nada acrescenta ao que já tinha sido dito e informado.
A construção do Terminal Intermodal de Campanhã era um dos projetos mais ambiciosos a que Rui Moreira se propôs neste segundo mandato, em matéria de Mobilidade. Cumprimos: o Terminal Intermodal estará concluído no segundo semestre de 2021, depois de mais de 15 anos sem sair do papel.
Rui Moreira afirmou esta tarde, na SIC Notícias, que os Grupos de Cidadãos Eleitores precisam de provas concretas de que PS e PSD estão arrependidos das alterações que produziram à lei autárquica, em julho de 2020. Para o presidente do Conselho de Fundadores da Associação Porto, o Nosso Movimento, as condições legais que foram criadas impossibilitam a apresentação de candidaturas independentes às próximas eleições autárquicas, e caso a lei seja revista, como já foi admitido, “para nós é fundamental termos a garantia de que o vão fazer de tal maneira que nós possamos concorrer”.
As alterações introduzidas em 2020 pelo PS e PSD na Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais, vieram criar dificuldades crescentes aos Grupos de Cidadãos Eleitores nas candidaturas autárquicas, chegando ao limite de impedir que um mesmo Grupo de Cidadãos Eleitores se possa candidatar a todas as autarquias de um Concelho, Município (Câmara Municipal e Assembleia Municipal) e Assembleias de Freguesia.
A Associação Porto, o nosso Movimento congratula-se com o envio, por parte da Exma. Senhora Provedora de Justiça para o Tribunal Constitucional, do pedido de fiscalização de constitucionalidade das alterações à Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais (LEOAL), proposta pelo PSD na Assembleia da República, em Julho passado.
A Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento foi hoje notificada da decisão da Senhora Provedora da Justiça, dando provimento à exposição por si apresentada em 29 de setembro p.p, solicitando que fosse requerido ao Tribunal Constitucional, com carácter de urgência, a inconstitucionalidade de algumas normas com impacto nas candidaturas dos grupos de cidadãos eleitores da Lei que regula a eleição dos titulares dos órgãos das autarquias locais.
As alterações à lei autárquica, cozinhadas pelo bloco central, estiveram uma vez mais no centro do debate. Ontem à noite, foi a vez do programa da TVI24 “Circulatura do Quadrado”. José Pacheco Pereira exulta a que “haja um clamor nacional” para corrigir “uma legislação destinada a defender os grandes partidos”, PS e PSD. António Lobo Xavier avisa que a “longa lista de malfeitorias feitas aos independentes” abrange outros pacotes legislativos, como o do financiamento, e a socialista Ana Catarina Mendes admite “erros” na lei e garantiu que nos próximos dias o PS vai apresentar uma proposta de alteração ao Parlamento.
JN, Porto Canal e Expresso publicam hoje declarações do presidente da Direcção da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, Francisco Ramos, que pretendem esclarecer e repor a verdade dos factos quanto a um encontro que decorreu na semana passada com dirigentes do PSD. Como sempre disse o presidente do Conselho de Fundadores, Rui Moreira, o Movimento não enjeita o apoio de partidos democráticos numa candidatura à Câmara do Porto, mas jamais aceitaria apresentar-se como candidato coligado a um partido político.
Os deputados municipais do PSD da Assembleia Municipal do Porto acabam de votar contra a moção do grupo municipal Rui Moreira: Porto o Nosso Partido pela simplificação do processo eleitoral e pela desburocratização da apresentação de candidaturas por grupos de cidadãos eleitores. A Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento retira desta votação uma única conclusão: o PSD tem medo dos grupos de cidadãos eleitores, e está também fraturado e enfraquecido, já que três dos seis deputados sociais-democratas votaram a favor da referida moção, aprovada pela maioria da Assembleia.
Rui Moreira reitera que o único objetivo da nova lei autárquica “é inviabilizar as candidaturas dos grupos de cidadãos eleitores”. Num debate promovido ontem à noite pela TVI24 em que participou com outros autarcas, o presidente do conselho de fundadores da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento avisa que se as alterações à lei se mantiverem, “então preparem-se, que nós vamos jogar de acordo com as regras”. Da parte do socialista Fernando Medina recebeu total solidariedade: “acho que nada justifica aquilo que foi feito relativamente aos movimentos independentes”.
Rui Moreira afirmou hoje à comunicação social que considera a alteração à lei autárquica “inconstitucional”, porque deliberadamente dificulta as regras para os movimentos independentes, e acusa os partidos de quererem “reduzir a capacidade de intervenção dos cidadãos na vida pública e na vida política do país”. A Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento subscreve na íntegra a posição do presidente do Conselho de Fundadores e lamenta, também, que só agora o assunto tenha voltado à liça, quando a lei foi aprovada em julho, e promulgada pelo Presidente da República, em agosto do ano passado.
O Porto, o Nosso Movimento – Associação Cívica congratula-se pela conclusão do processo de intermunicipalização da STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto. Trata-se de mais uma vitória para a Cidade e para a Região e do cumprimento de uma exigência do Movimento Independente, que sob a liderança de Rui Moreira na Câmara do Porto, formalizou, no anterior mandato autárquico, um acordo com o Estado Central que viabilizava a devolução da STCP à gestão municipal. A transferência está agora concluída, após o Governo ter assumido o passivo financeiro da empresa, que somava cerca de 16 milhões de euros. Esta condição negocial, assente no princípio das “Contas à moda do Porto”, afigura-se essencial para dar início ao novo ciclo da operadora de transportes públicos, focado na melhoria da oferta e da qualidade do serviço.
“Porto o Nosso Movimento – Associação Cívica” secunda a atitude e o teor da declaração do Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto no órgão, momento e local adequados, em total respeito pelo mandato que lhe foi conferido pelos portuenses.
O Porto o Nosso Movimento – Associação Cívica apela à não comparência dos autarcas na denominada eleição indireta para presidente da CCDR-N (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional – Norte), marcada para o próximo dia 13 de outubro. Participar num ato previamente acertado pelo Bloco Central, em total desconsideração pelos eleitos locais, desprestigia e descredibiliza a democracia portuguesa. Não seremos coniventes com esta farsa, que sob a capa de uma eleição, encobre uma nomeação.
Os autarcas são desconsiderados, a composição do colégio eleitoral extremamente reduzida e os movimentos de cidadãos têm uma capacidade de intervenção muito limitada, senão manietada. Filipe Araújo, director do Porto, o Nosso Movimento, retira estas conclusões do processo de escolha do próximo presidente da CCDR-N (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte), tema no centro do debate promovido pelo Porto Canal, num painel em que estiveram representados a Associação Cívica e quatro partidos políticos.
A 29 de Setembro de 2013, o Porto iniciou um novo capítulo na história democrática do País. No dia em que Rui Moreira foi eleito o primeiro presidente independente da Câmara Municipal do Porto, venceu a cidadania e venceu um projecto que coloca a cidade e os portuenses à frente de quaisquer interesses e directórios partidários. Parabéns Rui Moreira! Parabéns Porto!
O apelo para que Rui Moreira se recandidate a presidente da Câmara Municipal do Porto em 2021 ficou expresso numa moção aprovada, por aclamação, na Assembleia Geral do Porto, o Nosso Movimento – Associação Cívica, reunida na noite desta quinta-feira. A iniciativa partiu de Francisco Ramos que sublinhou, na qualidade de associado do Movimento, o “percurso transformacional” levado a cabo na cidade nos últimos sete anos, fruto da gestão e liderança de Rui Moreira.
A Associação Cívica recorda a realização da Assembleia Geral do “PORTO, O NOSSO MOVIMENTO” convocada para o próximo dia 17 de setembro, às 21 horas, nos termos da Convocatória oportunamente publicada e que para todos os efeitos aqui se reproduz.
O Professor Carlos Fiolhais, um dos mais reputados intelectuais portugueses, explica tudo na sua crónica no jornal “Público”. Reconhece que a lei teve um alvo, como nós então dissemos. Deixa, além disso, uma questão importante: a da óbvia inconstitucionalidade da lei.
Não basta que os dois partidos do centrão se entendam, ou que o Presidente promulgue. A Constituição da República não se suspende por esses consensos. A lei fundamental é a garante dos nossos direitos. Coisa que não podemos esquecer: precisamente no Porto, quando se comemora a NOSSA revolução de 1820.
Cidadão emérito, distinto portuense, Valente de Oliveira é, mais do que Presidente da Assembleia Geral do nosso Movimento, um exemplo inspirador. Na cultura, na política, na ética.
Além disso, a sua generosa solidariedade e a palavra sensata surgem, invariavelmente, no momento certo.
Hoje, no seu 83.º aniversário, aqui estamos a deixar-lhe um abraço e o nosso obrigado.
Uma semana após a promulgação do Presidente da República à revisão da lei autárquica, os ecos do descontentamento dos autarcas independentes eleitos chegam de todo o País. O Expresso ouviu-os e partilha nesta quinta-feira as reações àquilo que os grupos de cidadãos eleitores consideram “um ataque” perpetrado por PS e PSD. Em declarações ao semanário, os presidentes de Câmara de Vila Nova de Cerveira, Vila do Conde, Oeiras, Portalegre e Estremoz, e também o presidente da Câmara do Porto, manifestam-se contra o que consideram ser uma ditadura do “centrão”, que impede a ida a votos com a mesma sigla e símbolo da candidatura à presidência da Câmara e às assembleias de freguesia.
O Presidente da República promulgou hoje a lei que altera as regras para os movimentos independentes que concorrem às eleições autárquicas. Completa-se assim um ciclo iniciado em 2017, quando o PSD tentou, através dos tribunais, impedir a candidatura do movimento RUI MOREIRA PORTO O NOSSO PARTIDO. Derrotado nas urnas, derrotado que já fora na secretaria, Rui Rio não desistiu. Não por persistência, mas antes por obsessão. São conhecidas estas suas obsessões e birras. E que só é democrata quando lhe convém.
A ser verdade esta notícia, confirma-se a nossa preocupação: a eleição dos presidentes das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) é um embuste, e nada tem de descentralizadora. Nada que nos surpreenda, porque o Bloco Central existe, e foi concebido, para estas situações. Ou seja, para garantir a repartição de cargos, assegurando ao PSD o magro quinhão que o PS lhe adjudica.
Que o PSD tenha proposto isto não nos pode admirar. Já durante a última campanha tentou, sem sucesso, impedir que o nosso Movimento Independente se apresentasse a eleições com o nome “Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido”. O tribunal não lhe deu razão, aprovando as listas, designação, sigla e símbolo da nossa candidatura à Câmara.
A TAP é uma empresa semi-pública. Quer isto dizer, que metade do seu capital resulta do esforço de todos os portugueses com os seus impostos.
A atuação da Câmara do Porto nesta crise tem sido reconhecida por todos. Merece o aplauso do país e da nossa associação, que se tem abstido de qualquer papel ou intervenção política. O tempo é de união. Mas não é de unanimismo e muito menos de comer e calar.
O complexado PSD de Rui Rio, aliado à esquerda radical, para estar contra tudo o que possa representar desenvolvimento para o país ou para o Porto, quer começar já a ganhar as próximas eleições autárquicas, mas na secretaria.
O Jornal de Notícias informou hoje que seis dos autarcas que participaram na conferência sobre descentralização organizada no passado dia 12 por aquele jornal, não aceitaram subscrever a “declaração do Rivoli”, apresentada por Rui Moreira e que foi aclamada. Segundo o JN, esses autarcas são todos do PS e dão explicações diferentes para não assinarem o que, pelo menos alguns deles, apoiaram de forma explícita e entusiástica: o adiamento do processo de descentralização obrigatório em 2021.
Reunidos no Rivoli, autarcas independentes, do PS, do PSD e do PCP dissecaram o atabalhoado processo de descentralização lançado pelo Governo, expuseram as suas fragilidades e disseram que só querem tarefas se puderem aplicar políticas. As fontes de financiamento também foram discutidas, numa interessante conferência lançada pelo JN.
“Um dia, em pleno PREC, Otelo Saraiva de Carvalho terá dito ao Primeiro-Ministro sueco, que estava a tentar acabar com os ricos em Portugal. Olof Palme, um brilhante social-democrata, respondeu-lhe que a Suécia estava, desde o fim da II Guerra Mundial, a tentar acabar com os pobres. Temos muitas saudades de Olof Palme. Não temos nenhumas saudades de Otelo”.
“Da Troika à Geringonça” é o título de um livro de Luís Reis, um ilustre associado desta associação. A apresentação decorreu Teatro Sá da Bandeira e espelhou o desalento do autor com os governos de Passos Coelho e de António Costa e o desconforto com o discurso da esquerda. Luís Reis, diversas vezes orador nas “Conversas à Moda do Porto”, promovidas pelo movimento de Rui Moreira, é médico, gestor da Sonae e professor.
A Grande Conversa à Porto com Rui Moreira e Fernando Medina sobre “Descentralização e Regionalização” foi amplamente divulgada nos meios de comunicação social nacionais e locais, que compareceram em peso ao debate inédito que juntou os dois presidentes de Câmara, no Teatro Municipal do Porto – Rivoli. A iniciativa, promovida pelo Porto, o Nosso Movimento – Associação Cívica, realizou-se no início de Dezembro, mas os ecos da conversa e das conclusões do Estudo encomendado pela Associação à Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), reveladas neste encontro, perduram no tempo, confirmando a relevância e actualidade do tema para a sociedade portuguesa.
Os presidentes da Câmara do Porto e de Lisboa defendem a Regionalização do País e entendem ser este o tempo certo para colocar o debate novamente na agenda política. Nas Conversas à Porto, promovidas pelo Porto, o Nosso Movimento – Associação Cívica, os autarcas sustentaram que não é preciso um segundo referendo, uma vez que “a Constituição da República Portuguesa prevê a divisão de Portugal por regiões”. O Parlamento tem esse poder e bastaria uma alteração à Lei, através de “votação por maioria qualificada”, para iniciar o processo, declarou Rui Moreira.
Em toda a Área Metropolitana do Porto apenas Espinho acompanha o Porto no NPISA – Núcleos de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo e o Estado nada investe em políticas públicas de apoio aos cidadãos em situação de sem-abrigo, revela uma recomendação que o grupo independente de Rui Moreira vai apresentar segunda-feira em reunião de executivo, pedindo investimento do Governo.
O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, e o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, são os convidados das próximas Conversas à Porto, que versam o tema “Descentralização/Regionalização”. A iniciativa, promovida pela Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, realiza-se no dia 3 de Dezembro, terça-feira, às 18,30 horas, no Teatro Municipal do Porto – Rivoli (Auditório Isabel Alves da Costa). A entrada é livre.
Isabel Babo, reitora da Universidade Lusófona da Universidade do Porto defendeu, na sessão que marcou dois anos sobre a tomada de posse do Executivo Municipal independente, o conceito de “cidade policentrada”, ou seja, uma cidade com vários pontos de interesse espalhados pelo território, mais confortável e cativante aos olhos dos seus habitantes e visitantes. No Porto, considerou que as acções políticas da presidência de Rui Moreira têm manifestado “essa vontade expressa”.
O presidente do Conselho de Administração do INESC TEC, José Manuel Mendonça, focou a sua intervenção na Grande Conversa à Porto, subordinada ao tema “Que Porto queremos construir até 2025?”, nas áreas da Tecnologia e Inovação. O professor catedrático espera que a cidade possa ter, nos próximos seis anos, um campus universitário ainda mais atractivo e com mais estudantes internacionais, que o Porto seja uma referência nas questões relacionadas com o ambiente, a qualidade de vida e a sustentabilidade, e que a cidade aprofunde sinergias com a Região Norte, com a Área Metropolitana do Porto e com a Academia, enquanto produtora de conhecimento.
Luís Reis, administrador da Sonae e professor universitário, foi um dos oradores-convidados da sessão das Conversas à Porto em que se projectou o futuro da cidade nos próximos seis anos. Na sua intervenção, destacou que continua a achar que “o presidente da Câmara do Porto é o presidente do Norte” e explicou por que considera ser o Porto a melhor cidade do mundo para se viver. Não faltou ainda um diagnóstico sobre o importante papel do Porto e da Região Norte para a produção de riqueza nacional e ideias para a cidade de 2025.
Rui Moreira reclama mais autonomia e competências para os municípios. Na “Grande Conversa à Porto”, promovida pela Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento para celebrar dois anos sobre a tomada de posse do executivo independente e projectar o futuro da cidade nos próximos seis anos, o autarca defendeu mais poder local, lamentou a “pseudo descentralização” e avisou que é preciso a Região Norte estar atenta ao quadro de apoio comunitário 2030, reclamando “o seu justo quinhão”.
A Associação Cívica Porto o Nosso Movimento promove no próximo dia 25 de Outubro, data em que se assinalam dois anos sobre a tomada de posse do executivo independente de Rui Moreira para o actual mandato, uma sessão das suas “Conversas à Porto”, que decorrerá no auditório do Teatro do Bolhão. A conversa convoca a cidade a antever e discutir o futuro. Designada como “Grande Conversa à Porto”, a sessão decorrerá pelas 18 horas, prevendo-se uma duração máxima de duas horas. A entrada é livre e limitada à lotação da sala.
A 1 de Outubro de 2017, o Porto deu pela primeira vez uma maioria absoluta a um independente, reforçando a escolha feita em 2013, ou seja, há seis anos. Na verdade, o meio de mandato comemora-se apenas no dia 25 de Outubro, já que é nesse dia que perfazem dois anos da tomada de posse do actual executivo.
A Assembleia Municipal do Porto aprovou as recomendações e moções apresentadas pelo grupo municipal Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido, numa sessão convocada de forma potestativa pelo movimento independente.
Depois de Rui Moreira ter exigido mais uma vez maior intervenção nos bairros e de ter posto meios à disposição da PSP, o seu grupo municipal pediu a marcação de uma reunião de Assembleia Municipal potestativa para debater a segurança e o tráfico de droga na cidade.
PS foi a única força política a não apresentar qualquer proposta na Assembleia Municipal extraordinária sobre habitação e não votou a favor proposta para que o Estado Central ajude a financiar o programa de habitação municipal. Rui Moreira acusou partidos da oposição de fazer demagogia sobre o assunto por estarmos em vésperas de eleições e de prestarem um mau serviço à cidade. A Assembleia foi convocada pelo BE.
Francisco Ramos, presidente da direcção da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, assina na edição do JN de dia 30 de Julho, terça-feira, uma crónica em que reflecte sobre a qualidade da classe política portuguesa, “cada vez mais incapaz de fazer oposição e cada vez mais longe dos cidadãos e da cidadania”. Leia aqui a versão completa do artigo.
Foi uma conversa informal e desabrida entre dois profundos conhecedores do projecto europeu. Paulo Portas e Rui Moreira navegaram pelo passado e presente da Europa, e identificaram questões estratégicas que faltam debater: migrações, demografia, a relação especial com África, diversidade cultural, o Islão, geopolítica e competitividade. Sem um franco debate sobre estas matérias, o futuro do Velho Continente permanecerá incerto.
Na abertura das Conversas à Porto sobre a Europa, Paulo Portas afirmou que “o mandato do Rui Moreira fica ligado algo muito importante: à internacionalização do Porto”. Para o ex-vice-primeiro-ministro e anterior líder do CDS-PP, a cidade é hoje “espantosamente mais reconhecida do que aquilo que era”.
O ex-vice-primeiro-ministro e anterior líder do CDS-PP é convidado das próximas Conversas à Porto com Rui Moreira, sob o tema “Europa: sete questões estratégicas por resolver”. A iniciativa decorre no dia 28 de Junho, sexta-feira, às 21,30 horas, na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda.
A Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento foi ver a obra de requalificação no Pavilhão Rosa Mota, que se aproxima da sua fase final. A inauguração acontece em Setembro e, em primeira mão, os associados tiveram acesso a todas as novidades que vão possibilitar que este emblemático equipamento recupere a sua antiga aura, adaptando-se à modernidade e às novas exigências da cidade, em harmonia com os Jardins do Palácio de Cristal.
No dia 13 de Junho, pelas 18,30 horas, a Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento organiza uma visita com os associados ao interior do Pavilhão Rosa Mota, cujas obras de requalificação aproximam-se da fase final.
A grande requalificação dos Jardins do Palácio, iniciada em 2015 num investimento municipal que totalizou os 2,8 milhões de euros, está praticamente concluída com a recuperação do Jardim Émile David. A breve prazo, avança o projecto das ligações mecanizadas. E, com a requalificação do Pavilhão Rosa Mota a chegar à fase final, está pronta para rodar “a única plataforma giratória” da cidade. Na visita realizada pelos associados do Movimento Independente, Rui Moreira revelou a estratégia integrada para o local.
O voto de louvor será apresentado na noite desta quarta-feira, dia 12 de Junho, na Assembleia Municipal do Porto pelo grupo municipal Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido. Dirige-se à Direcção da Federação Portuguesa de Futebol, aos portuenses e aos funcionários municipais pelo sucesso alcançado com a organização da Fase Final da Liga das Nações Europeias da UEFA. Pode lê-lo aqui na íntegra:
Em plena campanha para as eleições europeias e em pré-campanha para as legislativas, o PSD começou a colocar cartazes para as autárquicas no Porto! Só no Porto, onde o PSD se transformou num pequeno partido de 10%.
Dia 28 de Março, às 21 horas, a Associação Cívica promove nova reunião de prestação de contas com os vereadores eleitos pelo Movimento Independente. Filipe Araújo, vice-presidente da Câmara Municipal do Porto com o Pelouro da Inovação e Ambiente, escolheu a OPO-LAB para o encontro com os associados.
Um ano e um mês distam entre as duas prestações de contas do vice-presidente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, vereador do Pelouro da Inovação e Ambiente. Tempo suficiente para novo escrutínio a estas duas áreas em permanente evolução que, de diferentes formas, dão suporte a dois pilares do Manifesto Eleitoral independente: a sustentabilidade e a economia. A reunião realizou-se esta semana nas instalações do OPO’Lab.
Os vereadores eleitos pelo movimento Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido apresentam, na reunião de Executivo municipal desta quarta-feira, uma moção para apelar à participação cívica de todos os cidadãos na defesa de um bem colectivo que não pode ser destruído.
O Partido Socialista deu ontem um triste exemplo do que é fazer política no Porto ao tentar chumbar os estatutos da Sociedade de Reabilitação Urbana na Assembleia Municipal. A Porto Vivo SRU está a ser municipalizada, depois do Estado a ter praticamente abandonado e de ter pretendido passar para a Câmara do Porto a maioria do capital que detinha.
Há um plano municipal que está a mitigar a escassez de equipamentos desportivos na cidade e a produzir efeitos positivos ao nível das taxas de utilização. A requalificação de infraestruturas, a partilha de instalações, o investimento na criação de novos pólos em locais estratégicos, e os apoios financeiros e de capacitação aos clubes, associações e colectividades constituem os principais eixos da estratégia. Na reunião com os associados do Porto, o Nosso Movimento, Catarina Araújo, vereadora do Pelouro da Juventude e Desporto, revelou ainda como está o Município a reaproximar-se dos jovens.
Dia 21 de Fevereiro, às 21 horas, a Associação Cívica promove nova reunião de prestação de contas com os vereadores eleitos pelo Movimento Independente. Catarina Araújo, vereadora com o Pelouro da Juventude e Desporto, escolheu o Pólo Zero da Federação Académica do Porto para o encontro com os associados.
Na primeira Assembleia Geral do Porto, o Nosso Movimento, os associados aprovaram por unanimidade um voto de louvor à Direcção da Associação e ao Conselho Fiscal. A iniciativa partiu de Álvaro Sequeira Pinto, que defendeu a distinção “pela forma como tem sido gerida a Associação” e como esta se tem posicionado perante os problemas da cidade e da Região.
Há sintonia total entre Direcção e associados do Porto, o Nosso Movimento. Na primeira Assembleia Geral, convocada pelo Professor Valente de Oliveira, foi sufragado por unanimidade o Relatório e Contas de 2018 e o Plano de Actividades e Orçamento para 2019. Apenas ao fim de um ano de existência, a Associação afirmou-se no espaço mediático, tornando-se também hoje evidente o seu peso político no País.
A governação independente da Câmara do Porto deixa os dois principais partidos políticos do País com os nervos em franja e, para Rui Moreira, “o temor de que no futuro aquilo que sucede no Porto possa acontecer noutras cidades” tem-se manifestado numa aliança negativa entre PS e PSD. Os mais prejudicados desta “força de bloqueio” são os portuenses, avisa.
A Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento convoca todos os associados a participar da sua primeira Assembleia Geral, no dia 13 (quarta-feira), às 21 horas, no Edifício da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde.
Defender e promover o transporte público, a intermodalidade e os meios suaves. São estas as três pedras-de-toque da estratégia municipal para uma mobilidade sustentável e estiveram no centro do debate que teve como protagonista a vereadora dos Transportes, Cristina Pimentel. Na primeira reunião de escrutínio à governação independente em 2019, conheceram-se projectos actuais e futuros, como o grande projecto do Terminal Intermodal de Campanhã, mas também outros que, embora não tão mediáticos, ganham dimensão pela sua simplicidade e forte impacto na qualidade de vida dos cidadãos.
A Associação Cívica, Porto o Nosso Movimento inicia o ano de 2019 a promover mais uma reunião de prestação de contas da governação independente. Desta vez, cabe a Cristina Pimentel, vereadora com o Pelouro dos Transportes e com o Pelouro da Fiscalização e Protecção Civil, apresentar os projectos em curso e os planos futuros para uma mobilidade cada vez mais sustentável na cidade. A reunião realiza-se no Elevador dos Guindais, às 21 horas do dia 17 de Janeiro. A entrada é livre.
Leia na íntegra a intervenção de Rui Moreira, ontem à noite na Assembleia Municipal, na apreciação do Relatório da Comissão Eventual que avaliou os actos dos sucessivos executivos acerca da Arrábida. O relatório conclui pela legalidade de todos eles, mas informa sobre uma relação oculta entre o processo do Parque da Cidade (conduzido por Rui Rio) e as aprovações que, no seu tempo, foram dadas àquelas construções.
Não sou de grandes declarações públicas sobre o que se passa à nossa volta, mas o que aconteceu ontem na reunião de Executivo a propósito da diminuição do preço da água, proposta por Rui Moreira, e da reacção que provocou no vereador do PSD, foi demasiado bizarro para não reagir.
Em seis orçamentos, Rui Moreira baixou o preço da água no Porto por três vezes, manteve-o inalterado por duas vezes e só uma vez o subiu. No geral, o preço da água baixou 3,2% em cinco anos. Com Rui Rio, os portuenses passaram a pagar quase mais 30% pela água que consomem.
Façamos primeiro um breve historial. Recentemente, começou a ser construído um prédio na base da Ponte da Arrábida. PS e PSD tentaram lançar sobre Rui Moreira o ónus de ter decidido favoravelmente o empreendimento. Bem explicado em Assembleia Municipal, percebeu-se que as decisões eram afinal antigas e nenhuma da responsabilidade de Rui Moreira. Eram, afinal, anteriores.
A cultura democrática do “centrão” constituído pelo PS e PSD funciona apenas quando um dos dois (ou ambos) está no poder. Na comissão de inquérito que está a decorrer no Porto, estes dois partidos não aceitaram a democracia, quando esta funcionou para desmascarar um truque.
O representante do Partido Socialista saiu ontem pela porta pequena da Comissão de Inquérito que procura apurar a legalidade dos actos referentes às obras na Arrábida e sua relação com os Acordos do Parque da Cidade. Pedro Braga de Carvalho tentou fazer passar como “final” um relatório cujas conclusões só ele apurou e que não tinham o acordo de nenhum dos membros da Comissão. A “chapelada” foi desmascarada e o deputado desertou.
As obras de restauro do Mercado do Bolhão, a requalificação da via pública, a construção o Terminal Intermodal de Campanhã, aliadas a um forte investimento na coesão social, são alguns dos principais desafios da cidade do Porto no próximo ano. No jantar-debate organizado pela Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, que reuniu mais de 150 pessoas, Rui Moreira apresentou o Orçamento para 2019, “o maior de sempre deste século”, no valor de 293 milhões de euros. Um Plano que concilia a execução de obras estruturais, com a descida da carga fiscal sobre os portuenses, através de reduções consideráveis no IMI.
A associação cívica Porto, o Nosso Movimento organiza o último jantar temático de 2018 no dia 6 de Dezembro (quinta-feira), às 20 horas, no Restaurante Terrella. O tema é “Orçamento 2019 – desafios de investimento”. Fique a conhecer todos os projectos que se completam ou arrancam em 2019.
Manuel Pizarro costuma dizer que o PS faz falta à governação de Rui Moreira. Bem ao contrário, o respeito, os princípios éticos e a palavra de Rui Moreira fazem muita falta ao PS, sobretudo, ao PS de Manuel Pizarro. E a capacidade de execução e investimento que o Executivo – sem PS – está a demonstrar neste mandato, também. O mais recente caso reporta à aprovação pelo Executivo Municipal do branding do Pavilhão Rosa Mota.
Rui Moreira e os seus vereadores independentes vão amanhã, em reunião de Executivo, apresentar uma moção para reforçar o pedido já formulado pelo Presidente ao Ministro da Defesa, para que seja devolvido à Câmara o terreno do quartel que fica junto à Rua da Constituição.
Rui Moreira denunciou hoje mais uma situação em que o Estado se está a portal mal com o Porto, prejudicando a assistência que é dada no âmbito do Serviço Nacional de Saúde. O presidente da Câmara do Porto explicou, no edifício que está pronto e foi construído pela autarquia para ser um Centro de Saúde, que assinou com o Estado Português, através da Administração Regional de Saúde, um memorando e um protocolo a 23 de Setembro de 2016. Esses documentos foram assinados por parte da Câmara por Manuel Pizarro, então vereador com pelouro, e por Pimenta Marinho, então e ainda, presidente da ARS Norte. Fizeram-no publicamente, na presença de Rui Moreira e do Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, e do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo. Mas dois anos e dois meses depois, a Câmara cumpriu mas o Estado não entregou à Câmara o terreno a que se comprometeu.
O PSD violou hoje, em comunicado, princípios éticos basilares em política, pondo em causa o funcionamento democrático de uma comissão eventual criada no âmbito da Assembleia Municipal do Porto sobre as obras na Arrábida e a sua relação com os acordos estabelecidos por Rui Rio para pagar as avultadas indemnizações aos promotores de empreendimentos imobiliários no Parque da Cidade.
PS e PSD, com a ajuda do BE, tentaram, pela primeira vez na história autárquica do Porto, chumbar, de mãos dadas, um orçamento. Mas perderam, mesmo com a ajuda do BE, numa estranha coligação negativa que mais parece um balão de ensaio para o país.
Rui Moreira, líder do movimento independente que governa no Porto, participa esta sexta-feira no 4º Liberal Mayors Summit, em Madrid, a convite da Alliance of Liberals and Democrats for Europe. Foi convidado, enquanto independente, a participar nos trabalhos e tem encontros a dois com o belga Bart Sommers, o presidente da organização, que realiza em Espanha o seu congresso, e com o espanhol Albert Rivera, presidente do Ciudadanos.
Francisco Ramos, presidente da direcção da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, assina hoje no JN uma crónica que assinala o primeiro ano da segunda vitória eleitoral de Rui Moreira. O quinto ano consecutivo de um Porto também mais independente.
António Lobo Xavier, advogado e ex-deputado na Assembleia da República do CDS, constatou nas Conversas à Porto sobre “Descentralização e Coesão Territorial” que o poder político investe, tendencialmente, em zonas altamente densificadas, porque é aí que se conseguem extrair maiores proveitos eleitorais. Mas, se for verdadeira a intenção de “quebrar o fosso entre o litoral e o interior”, tem de ser o próprio Estado a promover esse investimento. O mesmo exige planeamento e estudo, para que as decisões tomadas não sejam discricionárias e, convirjam, efectivamente, para criar novas centralidades no país.
O ex-ministro do PS, Jorge Coelho, elogiou a conduta e independência de Rui Moreira na governação da Câmara do Porto. A afirmação enquadrou-se nas Conversas à Porto sobre “Descentralização e Coesão Territorial”, que esta semana juntou o histórico socialista, o independente convicto e o democrata-cristão, António Lobo Xavier.
O Partido Socialista veio hoje defender o embargo das obras na Arrábida. A Associação Cívica Porto, O Nosso Movimento concorda que obras ilegais devam ser embargadas, mas tal deve acontecer quando os tribunais ou outros órgãos de justiça determinem que o são e não apenas quando dá politicamente jeito ao PS.
O centralismo não verga às tentativas, ainda que tímidas, de descentralização e continua a impor a sua vontade ao país. Caso paradigmático dessa realidade é a (não) transferência do Infarmed para o Porto que, segundo Rui Moreira, “não vai acontecer nunca, porque vai continuar forever and ever em Lisboa”. Este tema e o estado da nação relativamente à macrocefalia da capital dominaram as Conversas à Porto sobre “Descentralização e Coesão Territorial”, promovidas esta segunda-feira pela Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento que, para além do independente que preside à Câmara do Porto, contaram com mais dois oradores convidados de diferentes espectros políticos: António Lobo Xavier e Jorge Coelho. Veja aqui o vídeo do debate na íntegra.
As gargalhadas com que Carlos César, presidente do PS e ex-presidente do Governo Regional dos Açores, reagiu hoje quando foi questionado na RTP se compreendia a reacção do presidente da Câmara do Porto à notícia de que o Infarmed ficará em Lisboa são uma falta de respeito pelo Governo, pelo Grupo de Trabalho nomeado pelo Governo, pelo Infarmed, pela descentralização, mas sobretudo pelo Porto e pelos portuenses.
A Associação Cívica Porto, o Nosso Movimento questiona o Primeiro-Ministro se esta cambalhota do Ministro da Saúde tem a sua cobertura e concordância e se o assunto foi ou não discutido em Conselho de Ministros, já que não se conhece a publicação de qualquer resolução desse órgão contrária à publicada em Diário da República.
O movimento independente de Rui Moreira quer acabar com a demagogia e com as mentiras que têm sido ditas acerca das construções na Arrábida e quer que toda a verdade sobre as aprovações dadas no presente e anteriores mandatos seja apurada. O líder da bancada da candidatura, André Noronha, pediu, por isso, no âmbito da Assembleia Municipal, que seja aberta uma Comissão de Inquérito e que seja averiguada uma eventual ligação entre as aprovações dadas pelos executivos de Rui Rio naquele local com os acordos estabelecidos em relação ao Parque da Cidade.
Segundo uma notícia publicada pelo jornal Público uma hora antes da última reunião da Assembleia Municipal, que decorreu na passada segunda-feira, o PSD Porto iria apresentar na sessão um pedido de criação de uma comissão de inquérito às obras da Arcada, a decorrer na Arrábida. Mas o silêncio do PSD foi total. Porquê?
As Conversas à Porto, promovidas pela associação cívica Porto, o Nosso Movimento, estão de regresso. Na próxima segunda-feira, dia 24, uma tríade de peso vai debater o processo de descentralização e a coesão territorial do país: António Lobo Xavier, advogado e militante do CDS; Jorge Coelho, ex-ministro do PS e gestor; e Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto. A sessão, que ganhará forma de jantar-debate e será moderada por Miguel Pereira Leite, presidente da Assembleia Municipal, terá lugar no Restaurante da Fundação Cupertino de Miranda, às 20 horas. As inscrições estão abertas para associados e não-associados.
São oito páginas de uma entrevista nunca antes feita ao presidente da Câmara do Porto. Uma conversa que perpassa toda a sua vida, que revela como nasceu a paixão pela política, que deixa vincado o espírito independente que sempre o norteou, e que lança um olhar sobre os planos futuros do autarca. Rui Moreira abre a porta da continuidade a um terceiro mandato à frente da cidade, caso “um conjunto de coisas que gostaria de deixar realizadas”, por vicissitudes diversas e exogóneas, não se cumpram integralmente.
A TAP anunciou ontem que irá retomar parte da operação abandonada no Porto há dois anos e passar a ligar ainda a outras cidades europeias o Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Também a ponte-aérea será reformulada, reconhecendo a companhia que esta não cumpre os seus objectivos.
Tal decisão mostra que Rui Moreira tinha razão quando há dois anos levantou a sua voz pelo facto de uma companhia de bandeira, detida a 50% pelo Estado, estivesse sucessivamente a abandonar as suas obrigações de serviço público, prejudicando o país.
Vereadores independentes apresentam amanhã moção com questões ao Governo sobre a Metro do Porto. Trata-se de garantir que existe financiamento para novas composições para a Metro do Porto e que a Região terá as mesmas condições quanto aos passes gratuitos para cidadãos até aos 12 anos.
A construção de dois edifícios junto à escarpa da Arrábida está autorizada desde 2001 e durante os 12 anos de presidência de Rui Rio foram aprovados vários PIP’s e até passada uma licença de obra a meses das eleições. Se foi essa a situação encontrada pelo executivo de Rui Moreira em 2013, porque insiste o PSD Porto em falar do assunto?
Em três dias seguidos, o PSD Porto emitiu três comunicados a dizer o mesmo sobre uma obra na Rua de Montebelo. Os três foram publicados pela Agência Lusa e os três procuram branquear a verdade: o edifício a que se refere o PSD foi aprovado em 2005 pelo executivo liderado por Rui Rio. E o PDM em vigor que suporta a construção, e que o PSD Porto critica por alegadamente reflectir a visão de “cidade densa” de Rui Moreira, é o PDM de Rui Rio, aprovado em 2006.
PSD Porto emitiu um comunicado onde acusa o actual executivo municipal de actos que, afinal, foram tomados pela Câmara quando era presidida por Rui Rio. Sobre uma obra que está embargada na Rua de Montebelo, na Foz, o PSD Porto oculta que esse empreendimento foi aprovado, naquele local e com aquela volumetria pelo executivo presidido pelo actual líder do PSD, em 2005. Diz o PSD que é Rui Moreira quem tem uma visão do urbanismo que permite aquele tipo de volumetria. Mas a construção em causa cumpre o PDM revisto por Rui Rio e pelo PSD em 2006 e foi por si aprovada.
O Presidente da Câmara do Porto e os seis vereadores eleitos pelo movimento independente “Rui Moreira, Porto o Nosso Partido” levam amanhã, a reunião de Executivo Municipal, uma moção sobre a nova Lei das Finanças Locais e Lei Quadro da Descentralização. Em causa está o pedido de clarificação dos montantes a transferir para o Município, no que diz respeito às participação nas receitas do IVA. Pode ler a moção aqui.
Em entrevista ao Observador, Rui Moreira criticou o acordo sobre a descentralização e disse que este vai transformar os municípios em meros prestadores de serviços de “ hotelaria” a escolas e centros de saúde.
O “centrão” votou hoje contra os interesses do Porto relativamente ao processo de descentralização gerido pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), por acordo com o Governo. PS e PSD assinaram a nível nacional um acordo a que chamaram de descentralização e a ANMP deu, sem consultar os municípios, o seu acordo para que a Assembleia da República legislasse.
A Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento faz um balanço positivo do primeiro semestre de actividades. Na reunião ocorrida esta semana, que ganhou forma de Assembleia Geral, Francisco Ramos, presidente da Direcção. sublinhou que está satisfeito com o cumprimento sumário do Plano de Actividades, não tendo, contudo, deixado de observar que a Associação nasceu há poucos meses e, por esse motivo, está ainda em fase de crescimento. Para que a dinâmica se mantenha e se intensifique, a participação activa dos associados é fundamental, bem como a adesão de mais cidadãos que se identifiquem com o movimento que norteou as duas candidaturas independentes de Rui Moreira à Câmara do Porto. A abertura e encerramento da sessão foi conduzida pelo Professor Valente de Oliveira, presidente da Assembleia Geral.
Na próxima quarta-feira, 18 de Julho, às 21 horas, a Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento convoca os associados para uma reunião de balanço dos primeiros seis meses de actividade. A sessão terá lugar no Salão Nobre da União das Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos (Rua do Campo Alegre, 244).
A defesa do municipalismo e do poder local é uma marca do movimento que suporta a governação independente de Rui Moreira na Câmara do Porto. O processo descentralização de competências anunciado pelo Governo tem sido por isso acompanhado com crescente interesse e com cada vez maior preocupação pela Associação Cívica Porto, o Nosso Movimento.
A Associação Porto, o Nosso Movimento foi hoje surpreendida com notícias acerca do envio de e-mails em massa anónimos, mentirosos e difamatórios no contexto da última campanha eleitoral, acusando funcionários, políticos e até o presidente da Câmara do Porto.
Quando o mercado olha para Campanhã como território de oportunidades e decide apostar num projecto que transformará, para sempre e para melhor, a dinâmica da cidade e a forma como ela se organiza, é porque alguma coisa mudou. Desde logo, mudou o discurso político, complementado por um conjunto de outros projectos-âncora para a zona oriental impulsionados pelo Município. Só esta mudança explica que haja hoje uma empresa nacional, com sede na Região Norte do país, a querer investir cerca de 40 milhões de euros na reconversão do Matadouro. Foi sobre este case study, que não tardará muito em saltar do papel para o terreno, que Rui Moreira falou no mais recente jantar temático promovido pela Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento.
A demagogia em torno de pretensos despejos no Porto foi ontem completamente derrotada na Assembleia Municipal do Porto. A criação artificial da ideia de que existem despejos em massa na cidade e que, pior do que tudo, a culpa é da Câmara foi ontem desmascarada no órgão fiscalizador. O Bloco de Esquerda, apoiado por radicais de esquerda e anarquistas em supostas manifestações onde até estrangeiros são usados, viu as suas propostas rejeitadas.
O projeto da reconversão do Antigo Matadouro Industrial de Campanhã, já anunciado à cidade, será o tema do terceiro jantar temático organizado pelo Porto, o Nosso Movimento, que se realiza a 26 de junho (terça-feira), às 20 horas, no Restaurante da Fundação Cupertino de Miranda. O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, explicará como se desencadeou este processo, iniciado em 2016, e de que forma esta obra estruturante pode servir como um desafio à cidade ou, pelo menos, a uma boa e importante parte dela – a zona oriental – mudando-a. As inscrições estão abertas para associados e não-associados.
A Câmara do Porto consigna 7 milhões de euros do seu orçamento anual para a Educação. Um crescimento sustentado ao longo deste e do anterior mandato autárquico, que não vai quedar-se por aqui. É essa a intenção de Fernando Paulo, vereador responsável pelo Pelouro da Educação, que defende as provas dadas pelo Município na gestão das escolas do 1.º ciclo de ensino básico e também na rede pré-escolar, como argumento válido para que o Estado central avance com uma efectiva descentralização nesta área. Em mais uma reunião promovida pelo Porto, o Nosso Movimento, Fernando Paulo fez também uma radiografia detalhada à requalificação do edificado escolar, aos projectos educativos em curso, e identificou os desafios futuros, versados no Manifesto Eleitoral independente.
Dia 24 de Maio, às 21 horas, a Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento promove a quarta reunião com vereadores da Câmara do Porto. Fernando Paulo, vereador responsável pelo Pelouro da Educação, irá prestar contas sobre a implementação do projecto educativo municipal, aproveitando também para apresentar as linhas programáticas futuras e avaliar a necessidade da descentralização de competências para o Município na área educativa. A reunião é de entrada livre.
Na entrevista que deu a Júlio Magalhães, no Porto Canal, Francisco Ramos, presidente da direcção da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, lamentou o aproveitamento político das forças partidárias que, face aos melhores resultados económicos do milénio apresentados pela Câmara do Porto em 2017, vieram “querer dizer que ter boas contas é mau”.
Francisco Ramos, presidente da direcção da associação Porto, o Nosso Movimento, deu ontem uma entrevista ao Porto Canal, onde explicou os objectivos da organização. Assumiu que Rui Moreira é a grande figura do movimento, mas diz que não será o único protagonista.
O presidente da direcção da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, Francisco Ramos, é o convidado de Júlio Magalhães no próximo programa conduzido pelo jornalista do Porto Canal, em formato de grande entrevista. A conversa é emitida dia 4 de Maio, às 23 horas.
Pode um amor impossível ser um amor feliz? Mesmo que o tempo afaste os amantes ou as circunstâncias se interponham? David Mourão Ferreira arguiu que sim no seu único romance: “Um amor feliz”.
O enquadramento da futura ponte sobre o Douro no pensamento estratégico que o Movimento Independente tem para a zona oriental da cidade constituiu o mote para a reunião com o vereador Pedro Baganha, responsável pelo pelouro do Urbanismo da Câmara do Porto. Campanhã tem no seu território identificados muitos problemas e são precisamente a partir deles que nascem soluções e oportunidades de crescimento. Esta visão tem pautado o discurso político municipal, que não se fica só pelas palavras. Nesta freguesia, há projectos estruturantes em curso, capazes de unir toda a cidade pela primeira vez na sua história.
Dia 26 de Abril, às 21 horas, realiza-se no Mira Fórum a terceira reunião de vereadores da Câmara do Porto promovida pela Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento. Pedro Baganha, vereador responsável pelo Pelouro do Urbanismo, vai prestar contas sobre a estratégia municipal para a zona oriental da cidade e explicar como o anúncio da nova ponte vai contribuir para potenciar, ainda mais, este território.
Com o centralismo perde todo o país, por isso a regionalização é o melhor caminho para o progresso do Estado-nação. Em linhas gerais, foi esta ideia-chave que emanou das Conversas à Porto entre Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, e Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira. Na sessão, que contou com casa cheia, Rui Moreira propôs um novo sistema eleitoral e expôs vários casos que têm impedido uma real descentralização. Do lado de Miguel Albuquerque bebeu-se como fonte de inspiração o modelo de governação da Madeira, que “tarda em chegar à província”, e reteve-se o incitamento ao combate político em defesa das regiões continentais.
O momento era inédito, pelo tema e pelos seus protagonistas. Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto e Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira, debateram esta semana a descentralização e a regionalização, mas na proporcionalidade de conteúdo das notícias publicadas em diferentes meios de comunicação social, foi o Diário de Notícias da Madeira o órgão que mais relevo deu à iniciativa. Em território continental, apenas a RTP fez uma reportagem alargada.
“Alguém acredita que alguma coisa pode ser descentralizada em Portugal, se o Infarmed não pode?”. A questão retórica, levantada por Rui Moreira, nas Conversas à Porto sobre descentralização e regionalização, teve como propósito lançar a reflexão sobre um assunto que esteve na agenda mediática do país e que, pese embora ainda não esteja encerrado, conduziu a opinião pública a considerar o Porto “o vilão da história”.
Os círculos eleitorais devem ser alargados às regiões NUT II e o sistema de “voto duplo” – no partido e nas pessoas – aproxima os cidadãos da vida política. Estas duas ideias, sublinhadas por Rui Moreira no regresso das Conversas à Porto, constituem pedras basilares para um futuro modelo de regionalização, defendeu.
A nova sessão de Conversas à Porto, marcada para o dia 17 de abril, às 20,30 horas, no Restaurante Terrella (junto à Casa da Música), recebe um convidado especial. Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira, irá debater com Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, o futuro da descentralização e da regionalização do país. Miguel Pereira Leite, presidente da Assembleia Municipal, faz a moderação do encontro.
Todos os cidadãos com mais de 16 anos de idade podem ser admitidos como associados do Porto, o Nosso Movimento. A decisão, deliberada por unanimidade pela Direcção da Associação Cívica, introduz ainda outra novidade: quem tenha entre os 16 e os 18 anos e queira fazer parte deste movimento de cidadania fica isento da quota mínima anual, no valor de 20 euros.
A recandidatura de Rui Moreira ao terceiro mandato pode mesmo acontecer, se a coligação negativa entre PS e PSD perdurar na cidade do Porto e impedir o autarca independente de cumprir o seu programa nos oito anos estabelecidos. Quem o admite é Francisco Ramos, presidente da Direcção do Porto, o Nosso Movimento, em entrevista hoje publicada no Jornal de Notícias. Para além deste tema, a conversa abordou também a constituição e objectivos da Associação Cívica formada em dezembro de 2017, o seu carácter pluralista e o seu único propósito: o Porto.
Nos últimos anos, a cidade do Porto tem atraído um grande volume de investimento externo, em diferentes sectores de negócio. Também no turismo, com margem para crescer, e no comércio tradicional, que soube adaptar-se sem se descaracterizar, os indicadores apontam um futuro auspicioso. Um diagnóstico para o qual – reconhecidamente – o Município tem contribuído enquanto agente facilitador e dinamizador. E foi sobre esta actividade que prestou contas o vereador Ricardo Valente, na reunião de associados promovida pelo Porto, o Nosso Movimento, realizada na BLIP.
O vereador do PS, Manuel Pizarro, que ultimamente se tem colocado ao lado de Álvaro Almeida (PSD) em decisões e críticas à política de cultura da Câmara do Porto, excedeu todos os limites. Não lhe basta estar contra as decisões dos portuenses quanto à continuidade da política cultural de Rui Moreira, como ataca os do seu partido e chama aos pareceres que não lhe agradam como “enviesados”.
Ao contrário do inicialmente previsto, o debate sobre partidos políticos e movimentos independentes, em que participaria Francisco Ramos, presidente da Direcção do Porto o Nosso Movimento, não se vai realizar. Em comunicado, a organização do encontro explica o motivo.
Dia 22 de Março, às 21 horas, realiza-se na BLIP a segunda reunião de vereadores da Câmara do Porto promovida pela Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento. Ricardo Valente, vereador responsável pelo Pelouro da Economia, Turismo e Comércio e pelo Pelouro da Gestão de Fundos Comunitários será o protagonista de mais uma sessão dedicada à prestação de contas dos eleitos pelo movimento independente.
O vereador socialista Manuel Pizarro dedicou-se hoje a mais um exercício de lamentável demagogia, ao sugerir que Rui Moreira deveria cometer ingerência nas Juntas de Freguesia.
Vereador socialista está contra a política cultural no Porto e defende precaridade laboral na cultura, contraria decisões do Governo de António Costa e reacende velhos fantasmas acerca da “insustentabilidade da cultura”.
Está em curso a obra de requalificação do Pavilhão Rosa Mota e foi sobre o ela que se falou no primeiro jantar temático da Associação Cívica – Porto, o Nosso Partido. De Pedro Baganha ficamos a saber pormenores técnicos que vão revolucionar o interior do equipamento, adaptando-o a diferentes usos. De Rui Moreira conhecemos toda a história por detrás de uma decisão que trará não só nova vida ao Rosa Mota e aos jardins do Palácio de Cristal, mas que também ousará novas formas de fazer cidade.
Dia 7 de Março, às 20 horas, realiza-se na Fundação Cupertino de Miranda o primeiro jantar temático da Associação Cívica Porto, o Nosso Movimento, com a presença de Rui Moreira. O jantar terá lugar no Restaurante da Fundação Cupertino de Miranda, sendo seguido da apresentação do projecto para o Pavilhão Rosa Mota.
Em 2016, o estado de degradação do Liceu Alexandre Herculano – uma escola pertencente ao Estado – gerou polémica na cidade. O Governo não tinha, até então, sido capaz de encontrar os recursos para um obra que estava orçada em 15 milhões de euros. E a Câmara não podia fazer obra fora do seu âmbito e competências.
A vereadora que o PS queria para a cultura concordaria em demolir a “Casa dos Engenheiros”, de Edgar Cardoso, e não sabe quem foi Zé Pedro, dos Xutos e Pontapés.
Temas-chave para o futuro sustentável da cidade, Ambiente e Inovação, marcaram a estreia da reunião com vereadores que, quinta-feira à noite, se realizou na UPTEC, no pólo da Asprela. O protagonista do primeiro episódio desta série de encontros mensais, promovida pela Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento, foi Filipe Araújo, vice-presidente da Câmara do Porto e responsável por aqueles dois pelouros, tão relevantes para uma cidade que se quer cada vez mais verde, harmoniosa, eficiente e inovadora. Durante cerca de 1,15 horas, o eleito pelo movimento independente fez uma estruturada prestação de contas para uma sala com lotação esgotada.
O filme “Russa”, que hoje é exibido na secção competitiva do Festival de Berlim, pode não ser a solução para o Bairro do Aleixo, até porque essa está há quatro anos a ser assumida por Rui Moreira. Mas é, pelo menos, um acto de coragem democrático raro, senão mesmo inédito.
Na próxima quinta-feira, dia 22 de fevereiro, às 21,30 horas, na UPTEC, realiza-se a primeira reunião de vereadores da Câmara do Porto promovida pela associação cívica Porto, o Nosso Movimento. Filipe Araújo, vice-presidente e responsável pelos pelouros da Inovação e Ambiente, será o responsável por abrir este ciclo de reuniões, que terão lugar uma vez por mês.
Rui Moreira esteve numa comissão da Assembleia da República para falar de habitação e das ilhas do Porto. A presença de Rui Moreira foi aprovada por unanimidade por proposta do Bloco de Esquerda. No final, quase todos os partidos acabaram a elogiar e a reconhecer o trabalho da Câmara do Porto.
A convite da Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação, Rui Moreira deslocou-se ontem à Assembleia da República para falar sobre a política de habitação para as ilhas do Porto. Da análise exaustiva que fez sobre a requalificação destes aglomerados habitacionais, na sua maioria privados e que, pela sua estimativa, requerem um investimento de 32 milhões de euros, Rui Moreira, eleito pelo movimento independente para presidir à Câmara do Porto, acusou o Estado de ter liberalizado a Lei das Rendas para depois vir exigir “que as câmaras, em compensação, promovam a nacionalização do terreno e a expropriação [das ilhas]”.
Os deputados do Movimento Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido, tomaram ontem conhecimento, durante a sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Porto, de um aparente inédito expediente, que não dignifica os órgão autárquicos nem os partidos políticos.
Está traçado e comunicado o Plano de Actividades para o primeiro semestre de 2018 da Associação Cívica – Porto, o Nosso Movimento. O cronograma de acções foi ontem à noite apresentado pelo presidente da Direção da Associação, Francisco Ramos, durante a primeira reunião dos associados da organização, que teve lugar no auditório da Junta de Freguesia do Bonfim.
Os associados da “Porto, o Nosso Movimento”, reunem-se esta terça-feira, dia 6 de Fevereiro, pelas 21 horas, no salão nobre da Junta de Freguesia do Bonfim.
Cumprem-se hoje 100 dias do segundo mandato de Rui Moreira como presidente da Câmara do Porto. Eleito a 1 de Outubro de 2017 com maioria absoluta, tomou posse a 25 de Outubro do mesmo ano, juntamente com um executivo constituído por seis vereadores com pelouro, todos eleitos pela sua candidatura independente. Para assinalar este dia, a Associação Cívica – Porto, O Nosso Movimento inaugura hoje o seu site, em www.portoonossomovimento.pt.
Criada em Dezembro de 2017, a Associação Cívica – Porto, O Nosso Movimento, nasceu para debater a cidade, para promover a cidadania e dar continuidade e apoio às candidaturas independentes que levaram mudaram o panorama político do Porto. Seja ou não cidadão do Porto, pode candidatar-se a ser associado.
O presidente da Câmara do Porto deu uma entrevista ao jornal galego Voz de Galicia. As relações com a região e a actual dinâmica económica e turística da cidade estiveram em destaque.
Já pode juntar-se à nova associação que recentemente foi criada. Faça o download do formulário de candidatura, preencha-o, digitalize-o e envie-o por email.
A noite de ontem ficou marcada pelo anúncio da criação da associação “Porto, o Nosso Movimento”, que emana das candidaturas independentes de Rui Moreira. Francisco Ramos, o presidente da nova organização, explicou a cerca de 200 apoiantes o seu funcionamento e autarca independente, lembrou que a luta pelo prestígio do Porto não se pode limitar aos actos eleitorais.
Durante um jantar com mais de 200 apoiantes realizado esta noite, Rui Moreira anuncia a criação de uma associação que pretende debater a sociedade e ter intervenção cívica na cidade e fora dela. Luís Valente de Oliveira, Miguel Pereira Leite, Francisco Ramos e Nuno Santos são os outros fundadores desta organização que aproveitará a massa crítica revelada, sobretudo, durante a última campanha eleitoral.
88 dias após a extraordinária vitória eleitoral nas Eleições Autárquicas, o movimento independente de Rui Moreira vai realizar um jantar, no Restaurante Fundação, pelas 20 horas. A iniciativa é limitada ao número de lugares disponíveis e as inscrições já podem ser feitas através de email.
Com toda a legitimidade e competência e com o acordo do Conselho de Curadores nomeado pelo Governo, constituído ou suportado pelos partidos de esquerda (PS, PCP e BE), a Universidade do Porto decidiu colocar em hasta-pública um dos seus edifícios (antigo Colégio Almeida Garrett), sem utilidade para a instituição desde 2001.
Nos bastidores de uma eleição há sempre nervoso miudinho, expectativas e convicções. Depois, chegam os números, fazem-se contas e discursos e, quando corre bem, há festa.
O PS, que em 2013 tinha tido o pior resultado da sua história, manteve-se abaixo dos 30%, o que só tinha acontecido, também, em 1985. PSD e PCP tiveram os piores resultados de sempre Porto.
Independentes foram os que mais cresceram em número total de votos e em mandatos. Foi nas freguesias que o maior crescimento de mandatos se deu. No conjunto das três eleições (Executivo, Assembleia e Freguesias), o movimento arrecadou 136.859 votos.
Rui Moreira conseguiu ontem uma vitória histórica, ao conquistar a maioria absoluta nas eleições autárquicas, concorrendo com os maiores partidos portugueses. Oo independente terminou o seu discurso de vitória citando Francisco Sá Carneiro.
O Porto voltou esta noite a fazer história. Os eleitores da cidade Invicta reforçaram a confiança depositada há quatro anos num projecto independente, dando-nos hoje a maioria absoluta. O Porto continuará a ser por aqui.
Na intervenção final de Rui Moreira antes do encerramento da campanha, que se iniciou às 22,20 horas, o candidato independente à Câmara do Porto apelou aos portuenses que não tenham medo do futuro. Com obra feita, a melhor equipa aos três órgãos autárquicos, quer continuar a governar a cidade por mais quatro anos. Sempre defendendo a voz do Porto, combatendo o centralismo e gerindo o sucesso que o Porto granjeou.
O jantar de encerramento do Nosso Partido é o Porto acaba de iniciar. Perante cerca de 700 apoiantes que querem Rui Moreira por mais quatro anos na presidência da Câmara, o candidato independente agradeceu o apoio de todos quantos contribuíram para uma “campanha fantástica, limpa, sem parafrenálias e que dignificou o Porto”.
A campanha de rua chegou ao fim para Rui Moreira. Logo à noite, um jantar com tripas à moda do Porto vai fechar o ciclo, antes da eleição de domingo. Rui Moreira convida a que se vote à Porto e explica porque foi terminar a Paranhos e Campanhã.
Com sentimento de dever cumprido o Movimento Independente caminhou esta tarde por Paranhos e Campanhã, as duas únicas freguesias que em 2013 o grupo de cidadãos independentes do Porto não ganhou. A campanha finaliza hoje à meia noite e Rui Moreira agradeceu hoje na rua, uma vez mais, a todos quantos participaram e apoiaram a sua candidatura.
Na última manhã de campanha, Rui Moreira e o grupo de cidadãos independentes caminharam pelas ruas do centro da cidade “apenas com uma enorme alegria”, sem bandeiras nem falsas promessas. Esta é a campanha do Porto, por isso recusámos que a tentassem nacionalizar. Confiando na cidade que é – porque sempre foi assim – livre, independente e aberta, e que quer continuar a ser feliz.
Rui Moreira e os seus apoiantes passaram a penúltima noite de campanha às compras. No centro da cidade, os estabelecimentos comerciais estiveram de portas abertas até às 23h30, no âmbito de uma iniciativa lançada à escala mundial, a Fashion Week’s Night Out. A cidade está confortável, as pessoas não têm medo de sair há noite e os números não deixam mentir.
O Porto ganhou pela primeira vez eleitores entre datas de referência do recenseamento eleitoral, segundo os dados agora publicados em Diário da República, a propósito das eleições autárquicas. A cidade vinha perdendo população e, logo, eleitores, desde pelo menos 1981, mas registou agora uma recuperação em cinco das sete freguesias e uniões de freguesia.
A cidade do Porto foi pioneira na protecção às lojas históricas. Em Junho deste ano, por proposta de Rui Moreira, o Executivo da Câmara aprovou por unanimidade a sua classificação. Esta tarde, em Cedofeita, o candidato independente visitou o comércio local e explicou quais os critérios para a obtenção do estatuto.
Mais de oito quilómetros fez esta tarde o Movimento Independente pela cidade. De Cedofeita à Boavista, terminando em Miguel Bombarda a campanha positiva está nas ruas, sem megafones, bombos e foguetes. O Porto é por aqui.
Rui Moreira está a trazer para o Centro Histórico antigos residentes que, por força da degradação do património, tiveram de sair das casas onde sempre viveram para outros locais da cidade, ou até para fora do Município do Porto. Neste mandato, a Câmara do Porto recuperou 39 casas, que se encontravam prontas a habitar há dois anos, mas ainda não tinham sido entregues. Desde Maio, altura em que Rui Moreira assumiu o pelouro da Habitação, já 32 famílias regressaram ao Centro Histórico. As casas são de habitação social e as rendas ajustadas de acordo com os rendimentos dos agregados.
As sondagens sobre as eleições no Porto divulgadas pela RTP, ontem, e pelo JN, na passada sexta-feira, são falsas e contém erros grosseiros na sua elaboração, que prejudicam objectivamente, o candidato Rui Moreira.
Esta tarde, Rui Moreira e a sua comitiva estiveram na IPSS Senhor do Bonfim, uma instituição cujas novas instalações foram inauguradas em Junho de 2016. O espaço, que recebe o apoio da Junta de Freguesia do Bonfim e da Câmara Municipal, integra um centro de dia, uma creche e apoio domiciliário. Para Rui Moreira, equipamentos como este têm desempenhado um papel determinante na promoção da coesão social da cidade, mas é “preciso fazer mais e melhor nesta área”, considera.
Esta tarde, os dois Ruis almoçaram na Adega da Cantareira. Rui Moreira e Rui Veloso partilham a amizade, a independência e o amor pela cidade. Por essa razão e porque se preocupa com o Porto, Rui Veloso apoia o movimento independente Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido.
Inovação e empreendedorismo são duas palavras cada vez mais enraizadas no léxico da cidade do Porto, assim o demonstra a instalação de importantes empresas do sector das TIC e do ramo financeiro na cidade. Entre os exemplos, encontramos a Critical Software, a Natixis ou a Euronext. E também novos projectos nacionais como a Founders Founders, uma comunidade empreendedora que escolheu o Marquês para promover o crescimento de negócios de fundadores de startups e scaleups. O espaço foi hoje visitado por Rui Moreira.
Em Fevereiro, nasceu no Porto um centro empresarial inovador, que combina a instalação de negócios da área das indústrias criativas, espaços comerciais, pop up stores e um espaço de restauração. O Porto District Offices & Lifestyle instalou-se no antigo Governo Civil e PSP do Porto, o histórico edifício que se encontrava em avançado estado de degradação e que foi reabilitado. Quando Rui Moreira chegou à Câmara do Porto o espaço estava licenciado para um hotel.
Rui Moreira, acompanhado da sua equipa de candidatos à vereação da Câmara do Porto, reuniu-se esta manhã com o Presidente da Associação Comercial do Porto, Nuno Botelho, e os seus directores, para apresentar e entregar o seu Manifesto Eleitoral. Para além do “acto simbólico”, o encontro serviu para “debater assuntos muito importantes para o Porto e para a região”, referiu o candidato independente.
A sondagem sobre o Porto hoje divulgada pela RTP, realizada pelo Centro de Estudos da Universidade Católica, também responsável pela que foi publicada pelo JN na passada sexta, apresenta erros grosseiros nos seus questionários e metodologias, o que justifica a enorme discrepância para todas as outras conhecidas e publicadas até agora.
Esta tarde Rui Moreira andou a visitar o comércio do Bonfim, acompanhado pelo candidato independente à Junta de Freguesia, José Manuel Carvalho, e por Miguel Pereira Leite, cabeça de lista à Assembleia Municipal. Convidado a entrar em vários estabelecimentos, Rui Moreira ouviu palavras de agradecimento dos mesmos comerciantes que, há uns meses atrás, reclamavam pelo fim das obras na zona do Campo 24 de Agosto.
Não era um local óbvio, mas foi precisamente essa característica que fascinou Rui Moreira. Estava descoberto o espaço para o Museu da História da Cidade, no reservatório de água do Parque da Pasteleira. Um projecto que, analisado à lupa, envolve os quatro pilares da candidatura de Rui Moreira. Senão vejamos. Este “era o pólo cultural
O início da tarde de Rui Moreira foi dedicado ao Bonfim, freguesia da cidade que é já uma extensão da baixa do Porto e, ela própria, está a criar a sua centralidade. O candidato independente chegou de metro à estação do Campo 24 de Agosto e caminhou pelas ruas da freguesia ouvindo sempre palavras de incentivo. Nas Eirinhas, ponto de paragem obrigatório para observar o terreno abandonado onde está pronto a erguer-se um projecto que concilia habitação social e privada, e ainda a construção de um pavilhão desportivo.
Nas manhãs da TSF, Rui Moreira disse que a política não o seduz. Quando se candidatou, pela primeira vez, como independente à Câmara do Porto, fê-lo porque gostava de fazer alguma coisa pela sua cidade. Confidenciou também que gosta de falar informalmente com toda a gente e que trata os portuenses por tu. “É à moda do Porto”, disse.
Ao início da manhã, Rui Moreira visitou a Moagem Ceres, a maior indústria do concelho e a segunda maior indústria de panificação do país. Com 102 anos de existência, a empresa familiar emprega mais de 80 trabalhadores. Localizada muito próxima da Estação de Campanhã, num território ainda desordenado e dividido, terá o problema das acessibilidades e da mobilidade resolvido com a construção do Terminal Intermodal.
32 casas recuperadas pela Câmara do Porto há cerca de dois anos, mas nunca entregues, já estão ocupadas por famílias que regressam assim ao Centro Histórico. Todas foram entregues desde que Rui Moreira assumiu, em Maio, o pelouro da habitação.
A campanha eleitoral termina na próxima sexta-feira e a candidatura de Rui Moreira vai voltar a recorrer às “tripas à moda do Porto” para repetir o jantar de 2013. A refeição será servida em frente ao Palácio de Cristal, numa tenda montada para o efeito.
Campanhã é o verdadeiro território das oportunidades e os agentes culturais da cidade estão atentos a esta evidência. Aos dois grandes projectos municipais que são irreversíveis, o Terminal Intermodal e o Matadouro, sobre os quais a acção de Rui Moreira foi determinante, junta-se um terceiro. O acervo municipal discográfico da autarquia terá espaço num antigo armazém, próximo da Estação, local que também vai ser transformado em estúdio de música.
Rui Moreira participou esta manhã no quarto debate eleitoral, na Antena 1. Sobre a política de habitação lembrou que, nos últimos quatro anos, a Câmara do Porto sempre se bateu para que o IHRU transferisse as suas casas para a tutela municipal, prontificando-se a assegurar as obras de requalificação que são prementes. Mas as suas pretensões nunca foram ouvidas pelo Governo.
A candidatura independente de Rui Moreira voltou a fazer história ao encher o Rivoli com 700 pessoas que assistiram à apresentação do programa eleitoral. Durante duas horas, os independentes mostraram ao que vêm.
Depois de ter visitado o Parque Desportivo de Ramalde, Rui Moreira esteve noutro equipamento requalificado pela Câmara neste mandato, do qual beneficia a Escola Leonardo Coimbra Filho e os clubes da cidade.
O desfile de motas clássicas animou esta tarde a Avenida dos Aliados. À porta da sede de campanha independente, Rui Moreira deu vivas e bateu palmas aos participantes do Distinguished Gentleman’s Ride, um evento de cariz solidário que decorre em mais de 95 países. No final, já na Praça General Humberto Delgado, Rui Moreira juntou-se aos mais de 600 motards para uma foto.
O Nosso Partido é o Porto visitou este domingo o Parque Desportivo de Ramalde (antigo campo do INATEL). O equipamento existia na cidade, mas encontrava-se em más condições de utilização. Neste mandato, Rui Moreira cuidou de investir na requalificação destes e de outros espaços na cidade, depois de garantir do Governo a sua entrega à autarquia.
Esta noite, casa cheia no Teatro Rivoli para ouvir Rui Moreira apresentar o seu Manifesto Eleitoral. Mas não só. A noite foi de reencontro com todos os portuenses e com a história livre e independente do Porto. À cidade foi também apresentado um filme inédito dos bastidores da tarde e da noite eleitoral de 29 de Setembro de 2013, que sagrou Rui Moreira como primeiro presidente independente da Câmara do Porto. A 1 de Outubro de 2017 o Porto vai continuar a ser por aqui.
No encerramento da apresentação do Manifesto Eleitoral, que esta noite lotou o Teatro Rivoli, Rui Moreira disse estar sereno em relação ao julgamento que os eleitores farão nas urnas no dia 1 de Outubro. Considera que tem o melhor projecto, a melhor equipa e que o compromisso com o Porto é para assumir por mais quatro anos de plena dedicação à cidade. “Sem medo do futuro” e sem amarras partidárias.
O Professor Valente de Oliveira, mandatário da candidatura independente, interveio esta noite no Teatro Rivoli para dizer que está confiante com a vitória de Rui Moreira nas eleições de dia 1 de Outubro, mas lembrou que ainda há uma semana de campanha pela frente. No balanço que fez destes três meses, o Professor considerou que Rui Moreira aguentou a luta política sempre “com ânimo, determinação e elegância”.
Rui Moreira revela o seu Manifesto Eleitoral no Teatro Rivoli, numa sessão aberta a toda a cidade. Ao mesmo tempo que decorre a apresentação formal pelo candidato independente à Câmara do Porto, disponibilizamos na íntegra o documento que conta com o contributo dos portuenses.
Rui Moreira afirmou nesta tarde de sábado, durante a apresentação do programa eleitoral de António Fonseca à União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, que os independentes querem ganhar todas as juntas de freguesia da cidade. À intervenção, somou-se o tema da reabilitação do centro histórico e a gestão do sucesso numa cidade que pretende mais inclusiva.
António Fonseca, candidato à União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, revelou durante a apresentação das suas linhas programáticas que neste mandato saldou a maior parte da dívida herdada de anteriores executivos, superior a um milhão de euros. Para o próximo ciclo quer ser reeleito e tem novas propostas para a área da coesão social, da economia e do turismo.
Na apresentação das linhas programáticas para a Junta de Freguesia de Ramalde, pelo candidato António Gouveia, que decorreu esta manhã no Jardim do Foco, Rui Moreira salientou o trabalho das juntas de freguesia como entidades mais próximas do cidadão na resolução dos problemas do seu dia a dia. Por outro lado, enalteceu o espírito de cidadania dos portuenses, propensos a intervir e a participar nas decisões da cidade.
O dia amanheceu cinzento mas com ânimo redobrado para a apresentação do programa eleitoral para a freguesia de Ramalde. O candidato independente António Gouveia, acompanhado de Rui Moreira e de Miguel Pereira Leite, anunciou no Jardim do Foco as medidas para a governação da freguesia, numa óptica de continuidade do trabalho realizado nos últimos quatro anos e também com renovadas propostas adequadas aos novos desafios identificados em Ramalde.
Foi no Jardim do Cálem que Sofia Maia, candidata independente à União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, apresentou o seu programa eleitoral, acompanhada por Rui Moreira e Miguel Pereira Leite. Dirigindo-se ao seu eleitorado, a candidata disse “que há quatro anos viemos para a rua com uma nova mensagem de esperança para o Porto e para a União de Freguesias”. Quatro anos depois, prestou contas e falou olhos nos olhos.
Rui Moreira reforçou hoje, durante a apresentação do programa eleitoral de Sofia Maia para a União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, que os portuenses não gostam que digam que o Porto “está a cair aos bocados, que está podre ou que está morto”. Para o candidato independente, a cidade não está parada, muito pelo contrário, nunca esteve tão dinâmica. E esse trabalho, afiança, não é da Câmara, “é de todos os portuenses”.
No debate promovido pelo Jornal de Notícias e TSF, que reuniu esta manhã seis candidatos à Câmara do Porto na Sala Dona Maria, Rui Moreira explicou como pretende gerir o sucesso da cidade, apresentou a sua política de habitação, discutiu a mobilidade e avivou a enorme mudança que ocorreu no domínio da cultura. Recordou no mesmo encontro que, há quatro anos por esta altura, uma sondagem dava como certa a vitória do seu adversário do PSD. Desvaloriza, por isso, vitórias antecipadas.
A tarde de Rui Moreira e de dezenas de apoiantes foi passada na Baixa do Porto, passou pelo Bolhão e foi até à Batalha. A caminhada terminou na sede de Campanha, nos Aliados.
Hoje foram publicadas sondagens em três jornais diários. No Correio da Manhã, a Aximage publica um estudo que atribui 6 a 7 vereadores a Rui Moreira, ou seja, cerca de 40% dos votos, quase o dobro dos de Manuel Pizarro, que desce em relação a 2013.
Numa sessão de esclarecimento sobre a Assembleia Municipal que reuniu os seis candidatos a este órgão autárquico, Miguel Pereira Leite, cabeça de lista pelo Movimento Independente, assumiu o compromisso de que tudo fará pela valorização da Assembleia, enquanto último reduto do debate democrático, e em caso algum renunciará ao mandato. O encontro foi promovido pela Revista das Assembleias Municipais, na pessoa do Professor António Cândido de Oliveira, em parceria com a Universidade Lusófona do Porto, local onde se realizou a iniciativa.
O candidato independente à Câmara do Porto visitou o projecto FAP no Bairro, que ocupa jovens nos tempos livres e que é desenvolvido pela Federação Académica do Porto, com apoio camarário. Depois, visitou os bairros de Pinheiro Torres e da Pasteleira.
Hélio Loureiro, reputado chefe de cozinha nacional, participou na última sessão das Conversas à Porto sobre sustentabilidade. O Porto está hoje uma cidade fervilhante, defende, e longe vão os dias em que se falava da desertificação do centro ou da insegurança nas ruas. Para esta nova cidade contribuiu muito o turismo, acredita Hélio Loureiro.
Pedro Baganha, quinto da lista à vereação de Rui Moreira, interveio esta tarde na décima e última sessão das Conversas à Porto sobre sustentabilidade. Para o arquitecto, o termo representa uma “nova política de cidade”, que dá respostas aos desafios da contemporaneidade, seja na mobilidade, no espaço público, no ecossistema e na paisagem urbana, na economia ou no parque habitacional.
“Foram dez Conversas à Porto inspiradoras”, assim classificou Rui Moreira o fórum e debate de ideias sobre a cidade que, durante três meses, alimentou o Manifesto Eleitoral independente. Na décima e última sessão das Conversas falou-se de sustentabilidade. Não foi por acaso. A cidade está em crescimento e o problema com que se depara é a gestão do sucesso.
Contumil recebeu ontem de braços abertos Rui Moreira e Cândido Correia. Campanhã reconhece o trabalho e o discurso dos candidatos independentes e o próximo mandato vai alinhar por aqui.
É a segunda artéria da cidade com mais preponderância de comércio de rua. Na Rua de Cedofeita, encontramos todo o tipo de actividades, que comprovam a capacidade que o Porto tem na dinamização do terceiro sector. Esta manhã, Rui Moreira conversou com os comerciantes e ouviu muitas palavras de incentivo à sua candidatura à Câmara do Porto.
Às 18 horas de sexta-feira, no Jardim do Cálem, Sofia Maia, candidata do Nosso Partido é o Porto à União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, dirige-se ao seu eleitorado para a apresentar as linhas programáticas para o próximo ciclo autárquico. Acompanhada de Rui Moreira, a candidata vai explicar porque deve a população de Lordelo do Ouro e Massarelos continuar a confiar na sua equipa que, nos últimos quatro anos, tem obra feita na União de Freguesias.
Está para breve a construção do novo Centro de Saúde de Ramalde, nas Campinas. A obra será feita pela Câmara e aguarda apenas o visto do Tribunal de Contas.
No final do jantar/debate que esta semana reuniu médicos e profissionais de saúde com Rui Moreira, várias intervenções surgiram após o discurso do candidato independente. Os médicos estão satisfeitos com a cidade, sentem-se felizes e congratulam Rui Moreira por ter elevado a auto-estima dos portuenses.
Até agora, o candidato independente não tinha, ainda, colocado qualquer cartaz na cidade. Os primeiros da candidatura à Camara apareceram hoje, em duas grandes rotundas. Amanhã serão colocados outros dois.
O Nosso Partido é o Porto visitou esta tarde dois parques habitacionais da freguesia de Ramalde: o Bairro das Campinas e o Bairro dos Correios. Um percurso de cerca de cinco quilómetros ao longo dos quais Rui Moreira conversou com todos os moradores que o interpelaram.
O Mercado Temporário do Bolhão está pronto para receber os comerciantes. Os últimos equipamentos chegam até ao final desta semana e os cerca de 5600 metros quadrados de área apresentam condições de excelência para instalar os 74 comerciantes do interior do mercado e os cerca de 40 lojistas do exterior, que optaram pela transição para o Centro Comercial La Vie. Cumprimos.
Hélder Sampaio tomou a palavra no final da prestação de contas de Rui Moreira, começando por se apresentar às centenas de pessoas que se encontravam na sede de candidatura independente. Colaborou no programa eleitoral da primeira candidatura de Rui Rio à Câmara do Porto e há 15 anos estava afastado da participação política.
Apesar de ter passado toda a manhã na última reunião de Câmara (Rui Moreira não faltou a nenhuma sessão de Executivo nem de Assembleia Municipal em todo o mandato), o candidato independente não perdeu uma visita a uma IPSS, uma acção na sua sede e alguns quilómetros nas ruas do Porto, com os portuenses.
Foi líder da oposição na Assembleia Municipal durante o actual mandato e protagonizou “debates acesos” com Rui Moreira. Luís Artur Pereira interveio esta tarde na sede da candidatura independente para dizer que “há muitos anos que nós não tínhamos um líder como Rui Moreira”.
O próximo sábado será, seguramente, um dos dias mais marcantes da campanha eleitoral no Porto. Rui Moreira apresenta, às 21,30 horas, o seu Manifesto Eleitoral na sala que ele próprio devolveu à cidade em 2014, depois de ter tomado posse como presidente da Câmara.
Foi assim o arranque oficial da campanha do Nosso Partido é o Porto. Esta tarde, a sede da candidatura independente acolheu centenas de portuenses que quiseram ouvir Rui Moreira fazer o balanço do seu mandato enquanto presidente da Câmara. A análise partiu do Manifesto Eleitoral apresentado em 2013. “Há quatro anos no poder, esta pareceu-nos a forma mais democrática de o fazer, prestando contas à cidade”.
Rui Moreira deslocou-se neste início de tarde ao Centro de Convívio dos Reformados do Porto, localizado na Fontinha, acompanhado por António Fonseca, candidato à União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória. O espaço, inserido no Agrupamento Habitacional da Fontinha, é diariamente ponto de encontro de dezenas de reformados que aqui desenvolvem várias actividades de ocupação e lazer.
A declaração surgiu no âmbito do jantar que médicos e profissionais de saúde tiveram esta segunda-feira com Rui Moreira. O candidato independente lembrou que não há “varinhas mágicas” para resolver os novos desafios que se colocam à cidade, consequência do seu crescimento nos últimos anos. Reforçou que as boas contas lhe são um tema caro e lamenta que outras forças políticas as queiram desbaratar.
Memória Curta é o nome do novo site que esta segunda-feira foi lançado pelo movimento independente de Rui Moreira à Câmara do Porto.
Na carpool do Observador as contas à moda do Porto foi um dos temas abordados. A Rui Moreira não preocupa o apelido que alguns adversários lhe têm colocado. Preocupa sim que a continuidade das boas contas seja garantida. “Se Tio Patinhas é guardar religiosamente os recursos que a Câmara tem para os gastar em investimento e para não fazer asneiras, podem chamar-me Tio Patinhas à vontade”.
O quarteirão da Casa Forte começou a ser reabilitado, depois das demolições que ocorreram nos dois últimos anos. A regeneração urbana daquela vasta zona do centro da cidade representa “sangue novo” na malha urbana, mesmo junto ao mercado do Bolhão.
Em entrevista ao Jornal de Notícias, Rui Moreira, candidato independente à Câmara do Porto, reforça a política de habitação que tem para a cidade e recorda que o turismo não deve ser visto como o culpado pelo saída dos portuenses do centro histórico. Está satisfeito com o ritmo da reabilitação urbana e certo de que as duas áreas de reabilitação urbana (ARU) de Campanhã começam a atingir um impacto positivo.
A décima e última sessão das Conversas à Porto realiza-se esta quinta-feira, dia 21 de Setembro, tendo como oradores Hélio Loureiro, Pedro Baganha e Rui Moreira. A sustentabilidade, o novo pilar da candidatura e o balanço das nove sessões anteriores estarão em discussão às 15 horas, na sede do Nosso Partido é o Porto.
Na tarde de domingo, após a visita às obras do interceptor do rio Tinto, tempo ainda para uma deslocação à Associação de Moradores da Zona de Pêgo Negro. Uma associação modelo que assegura a manutenção do bairro, promovendo e contribuindo para a formação e desenvolvimento de vida da comunidade.
No próximo domingo, dia 17 de Setembro, Rui Moreira, a sua equipa de candidatos e apoiantes, têm encontro marcado às 15 horas na Quinta da Revolta (próxima da rotunda do Freixo). O objectivo é passear pela zona mais oriental da cidade até ao rio Tinto, cuja despoluição está em curso.
O primeiro dia de campanha eleitoral oficial vai ficar marcado, para Rui Moreira, por uma sessão de prestação de contas na sede de campanha. Terça-feira, às 16 horas, jornalistas e cidadãos poderão acompanhar o cumprimento do programa apresentado há quatro anos pelo movimento independente.
É presença assídua nas Noites Ritual e este ano não foi excepção. Rui Moreira esteve ontem no festival mais mítico da cidade e um dos mais emblemáticos do país, que desde 1992 dá palco a artistas emergentes do panorama musical português. Os concertos, envoltos pelo cenário romântico do Palácio de Cristal, são organizados pela Porto Lazer e a entrada é gratuita.
Nuno Ortigão, candidato à União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, apresentou, na Avenida Montevideu, o programa que pretende colocar em prática caso seja reeleito presidente da União de Freguesias a 1 de Outubro. Entre as principais prioridades a manutenção das boas contas, (que permitiu fechar este mandato com um saldo de gestão de 700 mil euros), a continuidade da política de apoios e o investimento em requalificação de património.
No âmbito da apresentação do manifesto eleitoral de Nuno Ortigão, candidato à União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, Rui Moreira lembrou que há quatro anos foi eleito, principalmente, porque os portuenses viam nele a “garantia da continuidade das boas contas”. Quatro anos volvidos, a cidade cresceu, está cada vez mais interessante e confortável. Uma nova realidade que o candidato independente à Câmara do Porto não teme. “Continuem a confiar em mim, porque nós não vamos fechar a cidade. Nós gostamos do sucesso”.
A Associação do Bangladesh em Portugal (Norte) promoveu esta noite um jantar em honra de Rui Moreira, candidato independente à Câmara do Porto. Com forte expressividade na cidade, a comunidade do Bangladesh tem, ao longo dos últimos anos, mantido um franco diálogo com Rui Moreira. Esta noite, por iniciativa da comunidade, promoveu-se novo encontro participado por centenas de pessoas.
O cabeça de lista independente à Assembleia Municipal, Miguel Pereira Leite, participa, no próximo dia 21 de Setembro, entre as 18h00 e as 20h00, numa sessão de esclarecimento sobre a Assembleia Municipal, que conta com a presença dos demais candidatos ao mesmo órgão autárquico da cidade. O encontro é organizado pela Revista das Assembleias Municipais, em colaboração com a Universidade Lusófona do Porto.
Pedro Sarmento, presidente do Académico Futebol Clube e professor na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, foi orador convidado das Conversas à Porto sobre Desporto na sede da campanha independente. Numa reflexão sobre o estado actual da prática desportiva na cidade e no país, o professor conclui que “vivemos o melhor momento em termos desportivos. Nunca tivemos tão bons resultados em tantas modalidades diferenciadas”.
O médico especialista em reabilitação desportiva, Domingos Gomes, participou nas Conversas à Porto sobre Desporto e fez a sua avaliação do momento que a cidade vive em termos de prática desportiva. Para o especialista, “tudo o que está a ser feito, está a ser bem feito”. A aposta na formação das camadas mais jovens e os programas que, aliados ao desporto, promovem a saúde e o bem-estar são, na sua opinião, os pontos fortes de uma política que está a ser seguida.
Nuno Lemos assumiu ontem o papel de moderador das Conversas à Porto sobre Desporto, na sede da candidatura independente. O candidato à lista da vereação de Rui Moreira fez ainda um diagnóstico clarificador sobre o trabalho que a Porto Lazer desenvolveu e apoiou nesta área nos últimos quatro anos. “O número de modalidades praticamente duplicou, de 32 para mais de 50”, revelou Nuno Lemos.