Para Álvaro Sequeira Pinto, “é impressionante como, no seu ano zero, a Associação conseguiu uma actividade tão extensa”. Após a apresentação de Francisco Ramos, presidente da Direcção, e de José Rebouta, presidente do Conselho Fiscal, o associado pediu a palavra ao presidente da mesa da Assembleia Geral, Professor Valente de Oliveira, para congratular o “exemplo de cidadania” que emana do Movimento. “De facto, marca a diferença”, constatou.
Acrescentando que a diferença também se destaca “pelas pessoas que aqui estão”, propôs “um voto de louvor à Direcção e aos órgãos de fiscalização”. Da intervenção do presidente da Direcção, Francisco Ramos, salientou “a coragem ter evidenciado os aspectos positivos e os aspectos menos positivos”.
Na sua opinião, essa também é característica à Porto. “Não são só as contas, é também a forma como se gere e como se posiciona perante os problemas”, referiu.
A governação do Município também mereceu a análise do associado: “Esta cidade está a ser governada de forma diferente. Sem interesses partidários. O interesse principal é, na verdade, a cidade e os seus cidadãos”.
A Direcção da Associação é constituída por Francisco Ramos (presidente), Miguel Pereira Leite, Nuno Santos, Helena Tavares e Carlos Ferreira. O Conselho Fiscal, presidido por José Rebouta, integra ainda na sua composição Isabel Méneres Campos e António Magalhães.
Na primeira Assembleia Geral do Porto, o Nosso Movimento foi aprovado por unanimidade o Relatório e Contas de 2018 e o Plano de Actividades e Orçamento para 2019. Marcou também presença nesta reunião, Rui Moreira, que interveio enquanto sócio-fundador da Associação Cívica.