Nestes primeiros pouco mais de três meses, iniciaram-se as obras do Pavilhão Rosa Mota, que está agora a ser transformado em Centro de Congressos; foi concluído o concurso para a reabilitação do Mercado do Bolhão, que aguarda apenas o visto do Tribunal de Contas; o complexo do Monte Aventino foi concessionado à Federação Portuguesa de Ténis, que ali irá fazer um importante centro de alto rendimento para a modalidade, assumindo as obras; a gestão da recolha de resíduos passou a ser gerida por uma nova empresa municipal, que decidiu não voltar a concessionar o sistema e internalizar, brevemente, boa parte do serviço; foi aprovado o regulamento que permitirá, brevemente, cobrar taxa turística hoteleira; foi criado o Provedor do Munícipe, tal como previsto no manifesto eleitoral; a gestão da STCP passou a ser feita pelas autarquias, sob presidência da Câmara do Porto; ficou decidido realizar este ano uma Street-Stage do Rally de Portugal nas ruas do Porto; a autarquia do Porto concluiu o processo de aquisição de uma frota automóvel ecológica, que irá fazer poupar ao Município mais de dois milhões de euros em combustível em quatro anos e reduzirá a emissão de gazes para a atmosfera; o filme “Russa”, produzido pela Câmara do Porto foi, de forma inédita, admitido na secção competitiva do Festival de Berlim; foi criado um regulamento para proteger as lojas históricas do Porto; o quiosque do Largo de Montepelhier foi devolvido ao seu lugar; foram lançadas obras em vários bairros sociais, como no Falcão, Carvalhido e na Mouteira; terminaram as obras de renovação do Terminal do Bom Sucesso; os 75 anos do Coliseu foram comemorados numa importante exposição no átrio da Câmara do Porto; o New York Times nomeou a cidade como uma das mais seguras do Mundo; o Rivoli comemorou o aniversário com um programa ambicioso e o Teatro Municipal apresentou uma nova programação; o executivo propôs novas regras para o estacionamento público, dando melhores e mais condições aos moradores; Rui Moreira foi o convidado de Cabo Verde no dia da República, proferindo uma conferência sobre regionalização; a Direção Nacional da PSP esteve no Porto para articular políticas de segurança; o jardim da Quinta do Covelo entrou em obras de renovação; a Galeria Municipal inaugurou uma importante exposição com as obras da coleção de António Cachola; Rui Moreira recebeu oficialmente o Presidente da República de Itália; a festa da passagem do ano na baixa do Porto registou um recorde de público, ultrapassando o sucesso de anos anteriores; iniciaram-se os estudos para a construção da nova linha da Metro do Porto; a Agência Fitch subiu o rating da cidade, elogiando a gestão de Rui Moreira; a Câmara obteve, finalmente, autorização para integrar a SRU a 100%; a Câmara adquiriu terrenos com vista à construção do Terminal Intermodal de Campanhã; abriu, por iniciativa da Câmara, um inovador projecto de acolhimento de cidadãos em situação de sem-abrigo no Hospital Joaquim Urbano; o Executivo aprovou um novo e ambicioso orçamento que é o maior dos últimos anos; os Oupa! Lordelo actuaram no Rivoli, concluindo mais um ciclo deste importante programa cultural desenvolvido nos bairros; Rui Moreira reuniu-se em cimeira com o presidente da Câmara de Lisboa e com as Áreas Metropolitanas para negociar com o Estado um pacote de descentralização; o Governo decidiu transferir o Infarmed para o Porto; o concurso para a transformação do Matadouro conheceu quatro concorrentes e aproxima-se do final; Câmara do Porto inaugurou uma estátua em memória do médico Albino Aroso; a Escarpa das Fontaínhas começou a ser reabilitada; o Porto recebeu mais uma edição do Fórum do Futuro…
Na verdade, muitas outras coisas aconteceram e foram decididas no Porto neste 100 dias, dando sempre cumprimento ao Manifesto Eleitoral apresentado por Rui Moreira nas últimas eleições, para este segundo mandato, numa cidade que corre, em ritmo acelerado, para a reabilitação urbana, depois de décadas de degradação do património portuense e que continua a atrair empresas e investidores de todo o Mundo.
Extra mandato autárquico, Rui Moreira, Valente de Oliveira, Miguel Pereira Leite, Francisco Ramos e Nuno Santos fundaram uma nova associação, que dá personalidade ao movimento de Rui Moreira, agora como associação cívica.