17 Julho, 2017

Candidatos à Assembleia Municipal “de alma e coração” com Rui Moreira

A sede do Nosso Partido é o Porto recebeu neste final de tarde uma sessão de valorização da Assembleia Municipal, órgão deliberativo e fiscalizador da actividade do Executivo do município por excelência. Das intervenções de Rui Moreira, candidato à Câmara do Porto, de Miguel Pereira Leite, candidato à presidência da Assembleia Municipal, e dos próprios candidatos a este órgão autárquico, uma conclusão sobressaiu: a lista é plural em termos de género, de profissões, na forma de fazer política, mas convergente numa ideia única de fazer cidade.

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Miguel Pereira Leite, que já em 2013 foi eleito nas listas do movimento O Nosso Partido é o Porto, é actualmente o presidente da Assembleia Municipal do Porto, e foi o primeiro nome confirmado por Rui Moreira, há mais de um ano, para o acompanhar nestas eleições. Na sessão, o título de presidente “ficou de fora”, e foi na qualidade de candidato que Miguel Pereira Leite conduziu a primeira conversa com toda a sua equipa, coadjuvado pelos seus números dois e três, André de Noronha e Paula Ribeiro de Faria, respectivamente. Aliás, para o cabeça de lista à Assembleia Municipal esta é uma questão de princípio. “Nunca assumi nenhuma postura política enquanto presidente”, declarou.

Numa sessão informal, as cerca três dezenas de candidatos presentes começaram por fazer as habituais apresentações da praxe. Uma introdução necessária, considerando que entre membros que actualmente exercem funções neste órgão deliberativo, outros há que abraçam pela primeira vez este desafio político e, sobretudo, cívico.

Uma lista plural com a mesma convicção: “O Porto é o Nosso Partido” e Rui Moreira o seu melhor presidente

Entre advogados, gestores, empresários, médicos, economistas, engenheiros, professores, consultores, na sua maioria, a pluralidade da lista dos candidatos à Assembleia Municipal está assegurada, o que também resulta numa vantagem pela diversidade de representação que oferece à cidade.

“Fervoroso apoiante do candidato Rui Moreira desde o primeiro momento”, “estou aqui de alma e coração”, “foi com enorme gosto que recebi este convite”, “esta é a cidade onde nasci, onde gosto de viver e onde quero que os meus filhos nasçam”, “desfiliei-me do meu partido para aqui estar”, “esta é uma campanha positiva” foram alguns dos testemunhos ouvidos no momento das apresentações dos candidatos.

Principais competências e orgânica da Assembleia Municipal apresentadas ao hemiciclo

Os poderes e princípios básicos da Assembleia Municipal constituíram a segunda parte da conversa que, neste final de tarde, conduziu os candidatos do Nosso Partido é o Porto à sede de campanha. A distinção entre as assembleias ordinárias e extraordinárias foi explicada, o papel dos deputados municipais analisado, bem como as regras que o regimento impõe. André de Noronha nomeou a Assembleia Municipal como “um espaço de liberdade e de responsabilidade”, e Paula Ribeiro de Faria salientou “o dever de rigor e de seriedade” subjacente a este órgão que, entre as principais funções, fiscaliza a actividade do executivo.

No final da conversa, antecedendo as palavras do candidato à Câmara do Porto, Miguel Pereira Leite referiu que entende que os deputados municipais “são os olhos e os ouvidos dos portuenses” e, por isso, acredita que este cargo político é revestido de “uma responsabilidade acrescida”.

“Tenho uma grande esperança num bom resultado da Assembleia Municipal”

Rui Moreira interveio no encerramento da sessão para reiterar a sua confiança na lista proposta para a Assembleia Municipal, considerando Miguel Pereira Leite um “cabeça de lista forte”. Nesse pressuposto, acredita que nas próximas eleições autárquicas é possível obter melhores resultados a este órgão municipal, comparativamente a 2013.

No final, o candidato à Câmara do Porto enalteceu o papel da Assembleia Municipal como garante de um correcto funcionamento de toda a estrutura orgânica municipal. Prova disso é que, enquanto presidente da Câmara Municipal do Porto no actual mandato, não faltou a uma única reunião do órgão.

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