O dirigente disse a Júlio Magalhães que “há várias formas de lutar pelos interesses do Porto”, e que “a candidatura à Câmara é apenas uma das formas”. Para Francisco Ramos, o movimento não se esgota na figura de Rui Moreira, referindo que a ambição da associação é prolongar a influência para além do autarca.
Sobre uma eventual recandidatura de Rui Moreira à Câmara daqui a três anos e meio, o director da associação lembrou as suas recentes palavras ao JN, quando disse que acreditava que o autarca não rejeitaria fazer mais quatro anos se uma coligação negativa vier a travar a governação neste mandato. Lembrou que o PS tem estado ao lado do PSD em assuntos como o da empresa da cultura e que isso não era esperado.
Sobre quem constitui o movimento, Francisco Ramos revelou haver associados de todos os quadrantes, da esquerda à direita e que a associação está longe de estar conotada com o PSD.
Assista à entrevista em vídeo aqui: