17 Setembro, 2021

CGI e Polícia Municipal: um investimento que reflete a aposta na segurança dos portuenses

A Segurança e Proteção tem sido uma das prioridades de Rui Moreira, que pretende continuar o investimento nesta área.

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O Centro de Gestão Integrada, serviço municipal instalado em 2015 no quartel do Batalhão dos Sapadores Bombeiros do Porto, integra, num único espaço, a Polícia Municipal, a Polícia de Segurança Pública, o Batalhão de Sapadores Bombeiros e a Proteção Civil Municipal, além de reunir equipas operacionais do Município nas áreas da mobilidade e transportes, ambiente e limpeza urbana.

Rui Moreira visitou esta quinta-feira as suas instalações, acompanhado pelos candidatos à vereação da CMP. Em declarações à imprensa, afirmou que o CGI se tratava de “um grande investimento municipal”, um serviço de monitorização e ação essencial para “valências como o transporte público, como a Polícia Municipal ou como a fiscalização”. Neste momento, este é “um dos centros mais desenvolvidos da Europa”. Em 2017, o CGI obteve a certificação da norma internacional ISSO 22320 – no âmbito da “Gestão Integrada de Emergências, nas áreas de Proteção e Socorro, Segurança Municipal e Proteção Civil”.

O CGI, tal como o reforço da Polícia Municipal, parte de um investimento que reflete a aposta na segurança da cidade do Porto. Rui Moreira, em declarações, apontou que “a proteção e a segurança dos cidadãos, constitucionalmente, compete ao MAI”, mas que a CMP tem, mesmo assim, “procurado uma maior articulação da Polícia Municipal com a PSP”, de modo a reforçar a segurança dos portuenses.

Ainda segundo o candidato, o CGI entrou agora numa “segunda fase”, que lhe trará um novo conjunto de apetências. De facto, o investimento neste centro intensifica-se, com uma nova sala, já montada, para a PSP, onde irá funcionar o novo sistema de videovigilância, implementando em áreas da cidade identificadas pelos próprios agentes desta polícia, e que obedecerá a critérios de proteção de dados definidos pela lei. A instalação, montagem e manutenção deste equipamento é suportado integralmente por investimento da CMP.

Sobre esta nova sala, Rui Moreira salientou o facto de que “normalmente as cidades (…) só fazem estes investimentos depois de as coisas correrem mal”, mas que o Porto tem tido a felicidade, sempre esperando que nada aconteça, de “paulatinamente fazer este investimento e ter as coisas preparadas”. Este sistema será “muito importante para os cidadãos do Porto”, pois “é eficiente e previne a criminalidade”, dando aos cidadãos “uma sensação acrescida de segurança”, fator também realçado pelo comandante da Polícia Municipal, António Leitão da Silva.

Numa última nota sobre a segurança dos portuenses, evidenciou ainda que neste momento a CMP pode “fornecer as fardas e equipamentos, dar-lhes as condições todas, mas não é permitido por lei que as Câmaras Municipais paguem guardas noturnos”, colocando em causa uma manifesta vontade do Movimento, desde há oito anos, de articular esta capacidade. No entanto, e em estreita colaboração com a Associação Nacional de Guarda Noturnos, associações de moradores e juntas de freguesia, foi possível desenvolver um projeto-piloto para a criação de 11 zonas de atuação para serviço de guarda-noturno.

No Manifesto Eleitoral está ainda subscrito o compromisso do “desenvolvimento do Centro de Gestão Integrada de Segunda Geração, potenciando a operação coordenada da Cidade e melhorando a informação em tempo real e preditiva, simultaneamente suportado por um reforço de investimento na infraestrutura de sensorização e monitorização de tráfego da Cidade”.

É de destacar ainda o grande reforço da Polícia Municipal nestes oito últimos anos. Atualmente, este corpo de segurança atinge 208 efetivos, mais 128 do que em 2013. As comparações fazem-se ainda ao nível da frota automóvel da Polícia Municipal que, há oito anos, dispunha apenas de 25 viaturas e, hoje, praticamente triplicou esses meios, dispondo de 81 viaturas para patrulhar a cidade, num investimento totalmente assegurado pela Câmara Municipal do Porto.

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