A reabilitação será feita no âmbito de um concurso lançado pelo executivo de Rui Moreira e custará oito milhões de euros, totalmente suportados por privados, que ficarão com a exploração do espaço por 20 anos. Durante esse tempo, o concessionário pagará à Câmara do Porto quatro milhões de euros e compromete-se a dinamizar o pavilhão.
A obra, da responsabilidade do consórcio “Porto Cem Por Cento Porto”, composto pela construtora Lucios, pela PEV Entertainment e pela Oliveira Santos Consultores, dotará o ‘Rosa Mota’ das mais modernas e recentes tecnologias, com bancadas retráteis e versatilidade para acolher feiras, espectáculos para 8.660 pessoas, eventos desportivos para 5.580 pessoas e um centro de congressos para 4.727 pessoas com salas de apoio que totalizam mais 1.400 lugares.
O pavilhão manterá o seu aspecto actual e o resultado final não irá exceder os actuais limites do edifício. Nem os jardins nem o parque de estacionamento serão alterados ou afectados. Os jardins manter-se-ão geridos pela autarquia e abertos a todos.