Trata-se de uma acusação ultrajante e infame, no conteúdo, no tempo e no propósito, indigna de um Estado de Direito Democrático, transformada numa peça de combate político-partidário, tal como já ocorrera durante última campanha eleitoral em 2017.
Respeitando os tempos da justiça, apela-se, contudo, a que a mesma seja célere, de forma a não impedir que um cidadão livre e independente possa defender a sua honra e, livremente e sem quaisquer ónus, decidir sobre o seu futuro, e poder – como o Movimento e os Portuenses desejam – continuar a liderar os destinos da Cidade, colocando sempre o interesse e o destino do Porto acima de quaisquer directórios partidários.
Intervenção, na íntegra, do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, na reunião de executivo municipal (vídeo).
Consulte ainda AQUI a declaração escrita.